O
velho moinho de vento
Gálatas 6:6-10
6. E o que é instruído na palavra reparta
de todos os seus bens com aquele que o instrui.
7. Não erreis: Deus não se deixa
escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
8. Porque o que semeia na sua carne, da
carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a
vida eterna.
9. E não nos cansemos de fazer bem, porque
a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.
10. Então, enquanto temos tempo, façamos
bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.
Certo homem que cresceu numa fazenda na
parte oeste do Texas conta sobre um velho e frágil moinho de vento que ficava
ao lado do celeiro de família e bobeava água para o lugar. Ele era a única
fonte de água em quilômetros de distância.
Com vento forte, o moinho trabalhava
bem, mas, com brisa leve, não girava. Era necessário virar manualmente o
cata-vento até a hélice voltar-se diretamente para o vento. O moinho de vento
só supria a fazenda de água quando estava adequadamente posicionado.
Penso nessa história quando me encontro com
pastores de pequenas igrejas em áreas remotas. Muitos se sentem isolados em sem
apoio; são cuidadores com os quais ninguém parece importar-se. Como
conseqüência, eles se fatigam e faz grande esforço para levar a água que traz
vida ao seu rebanho. Gosto de contar-lhes sobre o velho moinho e nossa
necessidade de nos reposicionarmos diariamente – voltarmo-nos intencionalmente
para o Senhor e Sua Palavra e beber profundamente dele, que é a fonte de água
viva.
O que é verdade para os pastores também
é verdade para todos. O servir a Deus flui do interior para o exterior. Jesus
disse: “Quem crer em mim, como dia a Escritura, do que interior fluirão rios de
água viva” (João 7:38). Quando Deus fala ao nosso íntimo, somos capazes de
tocar as vidas de outras pessoas. Para refrigerar outros, voltemos regularmente
à Fonte da vida.
Quando você estiver cansado das lutas
da vida,
encontre forças no Senhor.