29/09/2016

Religião influencia no voto? Especialistas opinam

No Brasil, mais de 90% da população afirma ter alguma religião, segundo o Censo do IBGE, de 2010. Em época de campanha eleitoral, os candidatos visitam templos na busca da bênção de líderes religiosos, que geralmente tem influência sobre sua comunidade.
Os candidatos a vereador que possuem influência junto a alguma comunidade religiosa podem usar isso para garantir sua eleição. Este ano, 774 candidatos se declaram sacerdotes ou membros de seita ou ordem religiosa. Destes, 94% concorrem a uma vaga de vereador.
Mas a religião influencia no voto? Embora a lei eleitoral proíba propaganda política em “bens de uso comum”, categoria que inclui templos religiosos, não é raro que os candidatos os frequentem na tentativa de angariar simpatias.
Ouvido pelo portal UOL, o pastor Galdino Jr., da Assembleia de Deus Santo Amaro, explica que geralmente os pastores conversam diretamente com o candidato, para saber se os valores estão alinhados com suas crenças. Ele é taxativo: “Uma coisa que eu não abro mão porque está na Bíblia: a questão da ideologia de gênero. Eu sou contrário”.
Mas essa não é uma preocupação de todos os líderes religiosos. O monge budista Francisco Handa, do templo Busshinji, explica que sua tradição “não se mete muito em política”.
Já Pai Salun, presidente da Federação de Umbanda e Candomblé do Estado de São Paulo, confessa que a maioria dos candidatos evitam buscar apoio nos terreiros das religiões afro-brasileiras. “Nos procura aquele que já veio da umbanda, do candomblé. Porque [quem é] de fora tem preconceito, acha que se misturar com os macumbeiros não vai ganhar eleição”, assegura.
A influência da religião é sentido de modo mais intenso nas Câmaras de Vereadores. Na análise do professor Andrey Mendonça, da ESPM, a tendência é existir cada vez mais candidatos “com algum tipo de filiação religiosa e que agregam esse valor da filiação às suas candidaturas”. Isso poderá ser visto de maneiras diferentes.
“A religião tem percebido ao longo do tempo que é muito mais vantagem ter pessoas dentro do Legislativo do que no Executivo, porque o Executivo trabalha com as normas feitas pelo Legislativo”, assegura o professor.

Projeto político e religioso

Especialistas ouvidos pelo portal UOL acreditam que o processo de redemocratização do país, nos anos 1980, somado ao crescimento de igrejas evangélicas, são elementos que mudaram a relação entre política e religião no Brasil.
Marcelo Camurça, professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião da Universidade Federal de Juiz de Fora, acredita que os votos só dos evangélicos não definem uma eleição, mas “pesam na balança”.
“As grandes campanhas majoritárias, pelo menos desde o início da década de 1990, passaram a cortejar este eleitorado”, lembra. “Candidatos não necessariamente evangélicos passaram a ir a cultos, pedir o voto desse contingente.”
Já Andrey Mendonça, insiste que as igrejas neopentecostais “têm, em geral, um projeto político, além do religioso”. Entre esses projetos está o da Concepab (Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil), que reúne pastores de diferentes denominações e oferece apoio a pelo menos cem candidatos em todo o país. Seu objetivo seria ter pelo menos 60% dos políticos eleitos.
Por sua vez, a Igreja Católica, que ainda reúne o maior número de fiéis no país, tradicionalmente tem uma atuação indireta. Geralmente os membros do clero não costumam se candidatar.
Contudo, possuem “um poderoso lobby e uma rede fantástica de contatos”, afirma o sociólogo Ricardo Mariano, da USP. “As pastorais católicas estão associadas a todos os temas possíveis e imagináveis da agenda política”, resume.
No entendimento de Mariano, a estratégia política confessional se mistura até com a formação de partidos. Ele cita o caso do Partido Republicano Brasileiro (PRB), tradicionalmente ligado à Igreja Universal do Reino de Deus.
A legenda pode eleger os prefeitos das principais cidades do país. O bispo Marcelo Crivella no Rio de Janeiro e Celso Russomanno, em São Paulo. Pelo fato dessa associação no passado ter prejudicado campanhas, para o pesquisador da USP, o PRB agora busca “diluir ao máximo qualquer tipo de percepção dessa relação direta [com a Universal]”.
Isso pode ser visto na campanha de Russomanno que é católico e não gosta de responder perguntas sobre sua ligação com a IURD e o fato de Crivella ter usado na propaganda política desse ano até um pai de santo.
Em nota, a Universal esclarece que “é uma instituição religiosa e não exerce qualquer atividade política ou partidária. Assim, qualquer integrante de seu corpo eclesiástico — bispo ou pastor — que decida ingressar na carreira política, obrigatoriamente, licencia-se da Igreja para se ocupar da atividade pública de modo exclusivo”. O PRB não se pronunciou sobre o assunto.
Se ter fé influencia o voto, não ter aparentemente possui o mesmo peso. Em alguns casos, poderia derrubar um candidato. “Não há uma discriminação explícita, mas há uma reserva. Ter religião parece ter ética. Ser ateu parece ser alguém sem ética, que topa tudo”, ressalta o pesquisador Marcelo Camurça.
Daniel Sottomaior, presidente da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) diz que a entidade não endossa candidatos, mas eles divulgam os nomes de políticos ateus. “Faz parte do nosso papel promover a nossa representação política”, resume.

28/09/2016

Toda adversidade


Leia: 2 Coríntios 12:7-10

…A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza… —2 Coríntios 12:9

A cidade de Enterprise, Alabama, EUA, tem um monumento ilustre, mas diferente de outro. A estátua não é em reconhecimento a um cidadão importante; mas ao trabalho de um besouro. No início dos anos de 1900, este bicudo-do-algodoeiro abriu o caminho do México ao sul dos Estados Unidos. Em poucos anos, destruiu plantações inteiras de algodão, a principal fonte de renda. Desesperados, os fazendeiros começaram a plantar o amendoim. Percebendo sua dependência num único produto por muito tempo, atribuíram ao besouro a necessidade de diversificar, o que gerou maior prosperidade.
O bicudo-do-algodoeiro, nesse caso, representa as coisas que entram em nossa vida e destroem nossas duras realizações. Surge a devastação, assustadora — às vezes, financeira, emocional ou física. Testemunhamos o fim da vida como a conhecemos; tudo se modifica diante dos nossos olhos. Mas, como as pessoas daquela cidade aprenderam, a perda do que é velho é uma oportunidade de descobrir algo novo. Deus pode usar a adversidade para nos fazer desistir de um mau hábito ou para aprender uma nova virtude. Ele usou um “espinho na carne” de Paulo para ensiná-lo sobre a graça (2 Coríntios 12:7-9).
Em vez de lutar para manter os hábitos antigos, não mais eficazes, podemos encarar cada adversidade como uma oportunidade para Deus cultivar uma nova virtude em nós.
Deus, frequentemente, usa experiências amargas para nos aperfeiçoar.

21/09/2016

Mulher criada gays publica livro de ser privada de uma mãe

Dawn Stefanowicz conta como sempre se sentiu obrigada a dizer que aprovava a adoção por homossexuais, por pressão social, apesar dos sofrimentos que passou


Quando se fala da regulamentação da união civil de casais homossexuais, logo se fala também da possibilidade de adoção. Porém, as consequências da privação de uma das duas figuras, a paterna ou a materna, é um tema ainda bem inexplorado e o testemunho das pessoas criadas por casais homossexuais em outros países são relativamente desconhecidos.
No Canadá, Dawn Stefanowicz, publicou o livro Out From Under: The Impact of Homosexual Parenting para contar a sua experiência. Segundo ela, após o lançamento do livro, em 2007, mais de cinquenta outros adultos que foram criados por casais LGBT entraram em contato para dizer que compartilham as suas preocupações sobre o casamento e a paternidade homossexual. “Muitos de nós lutam com a sua própria sexualidade por causa da influência do ambiente em que cresceram”, conta Dawn.
Ela lamenta a forte restrição de liberdade de pensamento que se verificou no seu país após a aprovação do casamento gay. Posicionar-se de forma contrária pode gerar consequências disciplinares, demissão ou perseguições por parte do governo.
Mas as palavras mais fortes do seu livro são aquelas que narram as experiências que viveu na infância. “Nas famílias homossexuais, as crianças negarão com frequência a própria dor e fingirão não sentir falta de um pai biológico, sentindo-se pressionadas pelas políticas que circundam as famílias LGBT a se exprimir positivamente. Quando as crianças carecem de um pai biológico por morte, divórcio, adoção ou reprodução artificial, experimentam um vazio doloroso. É o que acontece também quando o nosso pai gay traz para dentro da nossa vida o(s) seu(s) parceiro(s) do mesmo sexo, que nunca poderá substituir o genitor biológico”, escreve Dawn.

As crianças têm naturalmente a necessidade de ter uma mãe e um pai – e têm o direito a isso. Dawn diz que “as mães e os pais contribuem com dons únicos e complementares à formação dos filhos. O sexo dos pais conta para um desenvolvimento saudável dos filhos. Nós sabemos, por exemplo, que a maior parte dos homens que estão presos não tiveram um pai por perto. Os pais, por sua natureza, asseguram identidade, dão direção, disciplina e limites e constituem um exemplo para os filhos, mas não podem gestá-los no próprio ventre ou amamentá-los. As mães criam os filhos de uma maneira única que não pode ser substituída pelo pai.”
Dawn afirma ser uma das seis adultas criadas por pais gays que recentemente apresentaram à Suprema Corte norte-americana uma advertência solicitando que seja respeita a autoridade dos cidadãos em manter a definição originária do casamento, de modo que os filhos possam ser educados por seus próprios pais biológicos ou por quem de fato possa lhes substituir.

20/09/2016

Cristo e o velho chico

Vamos vigiar e dar frutos de justiça, e não nos perder com cogitações inúteis.


Se tem algo que a maioria de nós ainda não sabemos lidar é com o fascínio instigado pela tela da tevê. A televisão tem tomando o espaço na sala da família, e nos quartos também, desde a década de 50. Ela começou meio desengonçada, parecida com uma caixa gorducha e pesada, em preto e branco. Hoje, é fininha, leve e em cores. Antigamente ela era assistida por quase todos, hoje perdeu uma boa fatia dos seus telespectadores, e perdeu, sobretudo, para a não menos fascinante Internet.
Mas, mesmo assim muitos ainda assistem aos programas e novelas. E aqui chego no ponto que desejava, as novelas e sua magia sofisticada. Por esses dias ficamos sabendo da existência de uma com o título de Velho Chico, fazendo alusão ao rio São Francisco, no principal canal aberto do país. As novelas de um modo geral estão sempre propondo certos estilos de vida e modos de ver o mundo, mesmo que sejam somente uma ficção. Não as assisto desde a minha adolescência porque não as concebo como positivas para a minha vida.
E soube que existia essa novela por causa da fatalidade ocorrida com um dos seus personagens, que sofreu um triste acidente no mesmo rio em que gravava as cenas da história. O que me fez atentar para este episódio foi a reação por parte dos evangélicos, ao se apressarem a dar um veredicto sobre esta morte.
Todos os dias em nosso país há afogamentos, suicídios e assassinatos, mas quando se trata de “celebridades” parece que o ocorrido fica mais dolorido, mais catastrófico e mais digno de julgamento também. Lembrei imediatamente de um texto bíblico que fala de dois ocorridos, ali mesmo em Jerusalém que foram o assassinato de galileus por Herodes e de uma torre que caiu matando dezoito pessoas. Isso aconteceu nos dias de Jesus, e até imagino alguns dos discípulos logo se prontificando em colocar o mestre por dentro das últimas notícias. Essa narrativa está no Evangelho de Lucas 13.
A princípio alguns chegaram e propuseram a Jesus que explicasse o fato mais noticioso e digno dos programas sensacionalistas do final da tarde, Herodes assassinou alguns galileus e ainda misturou o sangue deles com o sacrifício pagão. Coisa de filme de terror mesmo.
Mas, foi certamente a resposta inesperada que Cristo deu aqueles que queriam entender este ocorrido, sob o ponto de vista do julgamento divino que, digamos, saiu completamente do “script” humano.
E Jesus respondeu: “Vocês pensam que esses galileus eram mais pecadores que todos os outros, por terem sofrido dessa maneira? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão. Ou vocês pensam que aqueles dezoito que morreram, quando caiu sobre eles a torre de Siloé, eram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão”. Lucas 13:2-5
Eles apresentaram um fato, mas Cristo tratou de esclarecer logo sobre os dois casos conhecidos da época. E  esta resposta de Cristo é inesperada ainda hoje, por, pelo menos dois motivos:
Primeiro, porque achamos que a resposta mais adequada seria de que aquelas mortes brutais eram resultadas do julgamento final de Deus, por se tratarem de homens mais pecadores que os demais. No entanto, Cristo diz que não. Aqueles homens ainda não estavam recebendo o julgamento por suas obras só por morrerem daquela forma. Sabemos que tragédias acontecem com justos e injustos, exatamente por não serem, estas tragédias ainda o grande julgamento final de Deus. Todos irão morrer, ou de morte natural, ou em terremotos fantásticos. Isso, de certa forma nivela a todos aqui na terra.
Contudo, o que vem depois é que fará toda a diferença. Haverá um trono branco aguardando a todos que não reconheceram a Jesus como salvador e Senhor, bem como, haverá o advogado Jesus Cristo justificando aqueles que o reconheceram como Senhor e Salvador ainda em vida. Não há outra forma, ou outro jeitinho que possa sair deste roteiro. E aí não adianta ter morte bonita em um rio místico, ou morte em represa poluída. Pode ser querido, bom ator, excelente médico, ter cuidado dos pobres, ter entregue o próprio corpo para ser queimado, ser membro de igreja, não importa, pois, a palavra de Cristo ressoa, “Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão”. E este “perecerão” tem a ver com o último julgamento, o mais importante, o inevitável.
Outro motivo que faz com que a resposta de Cristo continue a ser inesperada ainda hoje é pela nitidez com que foi colocado a questão da morte. Ela é inesperada para a maioria, ela nivela pobres e ricos, ela está aí, a morte é uma senhora intransigente. Os dezoito mortos pela queda da torre estavam vivendo suas vidas comuns, ao que parece, mas, Cristo tratou de alertar aos vivos ali presentes: “Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão”.
Depois da morte as chances acabam. Ponto final na história terrena, outra realidade surge, e ela não espera. Por isso, quando saímos de casa, podemos achar que temos tempo, mas talvez não tenhamos esse tempo. O nosso Senhor olhou para aqueles que estavam à sua volta e disse que, ninguém deve ficar se preocupado com o que não tem relevância. Não devemos estar especulando demasiadamente, ou absolvendo ou acusando a quem mal conhecemos. Deus é o juiz. Podemos até achar curiosas algumas situações, mas isso não nos dar o direito de alardear coisas que são misteriosas.
Jesus fecha o comentário desse episódio contando uma pequena parábola da figueira que não dá frutos. O dono da figueira diz: ”corta-a”. Mas alguém intercede e diz: “Senhor, deixe-a por mais um ano, e eu cavarei ao redor dela e a adubarei. Se der fruto no ano que vem, muito bem! Se não, corte-a’ “. Lucas 13:8,9
Termino lembrando que esta palavra é certamente para todos nós, os vivos, que cremos em Cristo como Senhor, e que cremos na sua Palavra. Vamos vigiar e dar frutos de justiça, e não nos perder com cogitações inúteis.
Toda honra e glória aos Senhor, sempre.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.

09/09/2016

Peppa Pig produz danos a personalidade

Criada em maio de 2004, na Inglaterra por Neville Astley e Mark Baker, a série que apresenta uma família de porcos com animações, desenhos simples, cores brilhantes e histórias diárias sem complexidade. Uma série que não parece prejudicial a olho nu, no entanto, um estudo realizado pela Universidade de Harvard mostrou os danos causados nas atitudes das crianças cognitivamente.

Em 2012, o estudo constatou que a série infantil pode causar problemas de ajuste social em crianças, além de desenvolvimento de complexos psicológicos graves, causado pelo estímulo recebido pelas crianças na fase inicial do desenvolvimento cognitivo, marcando sua maneira de funcionar na sociedade.


Marc Wildemberg, um dos psicólogos que conduzem o estudo, diz que as crianças que vêem o programa por mais de 80 minutos por dia aumentam as chances de distúrbios quando socializam em desenvolvimento, de modo que as crianças não desenvolvem a capacidade de entender as pessoas nem de ser tolerante com outros pensamentos.


Tudo isso é resultado do exemplo que oferece a protagonista da série: Peppa, que é mostrada como superior aos outros, mostrando nenhum respeito nem para sua família, nem por objetos estranhos. Portanto, um complexo de superioridade seria criado em seus espectadores jovens, desenvolvendo a sua falta de respeito e falta de tolerância para outras opiniões ou pessoas.

“O desenho mostrou grande popularidade e deixou de ser exibido, a fim de evitar que mais crianças possam vê-la, mas, infelizmente, muitos pais continuam mostrando para os seus jovens através de plataformas como o YouTube, causando um grande dano no desenvolvimento da personalidade dessas crianças”.

O que você acha do assunto? Autoriza seu filho a continuar vendo este desenho? Comente e Compartilhe com seus amigos que são pais.

08/09/2016

Bispo anglicano revela ser gay

Um bispo da Igreja Anglicana revelou em entrevista ao “The Guardian” no último sábado (3) que é homossexual. Nicholas Chamberlain, bispo de Grantham, decidiu informar a todos sobre sua preferência sexual após ser ameaçado por um jornal.
“As pessoas sabem que sou gay, mas não é a primeira coisa que eu digo às pessoas. Minha sexualidade forma parte de mim, mas é em meu ministério que quero me concentrar”, disse ele.
Chamberlain afirmou também que a igreja sempre soube de sua orientação sexual e isso não impediu a denominação de nomeá-lo como bispo no ano passado. “Os que me nomearam sabiam da minha identidade sexual”, confessou.
O líder geral da Igreja Anglicana, o arcebispo Justion Welby, de Canterbury, deixou claro em um comunicado que a orientação sexual do bispo “não tinha nenhuma relação com suas funções” na igreja.
“Estou perfeitamente ciente da relação que o bispo Nick mantém há muitos anos”, afirmou. “Sua indicação como bispo de Grantham foi decidida com base em suas qualidades e sua capacidade de servir à Igreja”, afirmou Welby.
O bispo de Grantham tem um parceiro e falou sobre ele na entrevista, descrevendo-o como um homem “leal e carinhoso”. “Desfrutamos a companhia do outro e compartilhamos nossas vidas”, disse.
A Igreja Anglicana permite desde 2005 que homens e mulheres homossexuais que tenham união civil se tornem sacerdotes e em 2013 aceitou que os homossexuais se tornassem bispos.

Nota de Observação:

Shalom MeAdonai bom dia a todos, queridos amigos e leitores do meu Blog primeiramente quero agradecer a todos pois já passa de 43000 visualizações, em segundo lugar quero apenas trazer uma passagem da Bíblia que fala sobre o homossexualismo, não sou eu que estou falando mais a Palavra de Deus e é essa Palavra esse direcionamento que eu vivo a 16 (dezesseis) anos, é dentro deste direcionamento que eu quero expor a minha tese.


Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;

Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.

Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.

E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.

Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;

Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.

Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.

E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.

E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;

Estando cheios de toda a iniqüidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;

Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;

Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;

Os quais, conhecendo o juízo de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.

Não são as minhas palavras mais as Palavras de Deus, erra que pratica e erra mais ainda quem sabe e consente o erro, Deus ama o pecador mais abomina o pecado. Não preciso colocar um monte de versículos Bíblicos para mostrar que a homossexualidade é pecado sim, não adianta homens, mulheres, psicólogos, doutores ou grupos falar que uma criança já nasce com o pensamento de mulher sendo homem ou vice-versa. Tudo que o Senhor criou e formou é e sempre serão perfeitas, mais hoje em dia as pessoas não prestam mais atenção nisso, hoje os valores estão totalmente trocados, não se tem mais respeito por nada, pelos Pais, pelos filhos e principalmente pela Família.

E por falar em Família até isso mudou... Triste demais ver em que situação chegou à raça humana.

Pr Rodrigo Mendonça.

07/09/2016

Mais dele, menos de mim


Leia: Filipenses 3:1-11

Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor… —Filipenses 3:8

Ao pastorear uma igreja no início do meu ministério, minha filha Lívia me perguntou: “Pai, nós somos famosos?”. Ao que repliquei: “Não, Lívia, não somos famosos.” Ela pensou por um momento, e disse com bastante indignação: “Bem, se mais pessoas nos conhecessem, seríamos famosos!”
Pobre Lívia! Com 7 anos apenas e já lutando com aquilo que muitos de nós enfrentamos ao longo da vida: se alguém nos reconhece e se estamos recebendo o reconhecimento que pensamos merecer?
Nosso desejo de reconhecimento não seria um problema, se não fosse a tendência de substituir Jesus como o centro da nossa atenção. Mas o fato de nos ocuparmos apenas com o nosso eu, tira o Senhor de cena.
A vida não pode girar ao nosso redor e ao redor de Jesus ao mesmo tempo. Isto torna estrategicamente importante a declaração de Paulo de que ele considerava “…tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus…” (Filipenses 3:8). Diante da escolha entre ele mesmo e Jesus, o apóstolo descartou intencionalmente as coisas que chamariam sua atenção a sua própria pessoa para poder se concentrar em conhecer e experienciar Jesus (vv.7,8,10).
Para nós, a decisão é a mesma. Viveremos para chamar a atenção a nós mesmos? Ou nos concentraremos no privilégio de conhecer e experimentar Jesus com maior intimidade?
As nossas escolhas honram a Deus ou a nós mesmos?