27/05/2017

Brasil está passando por um processo de cura

"Brasil está passando por um processo de cura por parte de Deus"
O Brasil tem sido sacudido quase que diariamente por denúncias e fatos que provam e levantam dúvidas sobre a idoneidade de grande parte da classe política. Em meio a escutas, fotos comprometedoras, e documentos os mais diversos, fatos tem sido expostos revelando os bastidores do tráfico de influência em todos os escalões do governo, regado a generosas propinas, capaz de comprar favores, contratos e benesses das mais diversas.
De acordo com o reverendo Alex Belmonte, teólogo e mestre em hermenêutica bíblica, as últimas revelações e investigações fazem parte de um projeto divino.
“Estamos passando por um processo de cura por parte de nosso Deus, estamos só no início.  Há décadas os crentes vêm declarando que o Brasil é do Senhor Jesus, e já vimos vários movimentos e investigações com intuito de sanar várias de nossas mazelas. Mas não será nessa geração nem na próxima que Deus vai sarar nossa nação”, diz, sobre o lento processo de apuração de fatos e punição dos culpados.
“Tudo que está acontecendo no nosso país revelando corrupção e os atos de justiça contra essas pessoas é um projeto de Deus, que está sendo executado por causa das orações dos santos, ou seja, todas as revelações de corrupção e corruptos, são respostas às orações da igreja de Cristo”, diz, lembrando das numerosas marchas da igreja em favor do Brasil empreendidas nos anos 80/90.
Ele lembra ainda que há homens e mulheres de Deus nas altas esferas que estão influenciando positivamente o curso dos acontecimentos. “Há uma ação de Deus quando a justiça entre os homens é promovida”, afirma, comentando sobre os inúmeros processos junto ao Ministério Público.
Segundo o teólogo, existe um fundo espiritual por trás de toda a corrupção brasileira. “Quando há uma prática de suborno ela tem o poder de desviar os rumos da justiça. Atos de injustiça cometidos exercem influência, todas as gerações são atingidas. Isso acontece na história das nações e não é diferente no Brasil, o suborno e corrupção existem desde o descobrimento, esses hábitos e costumes estão arraigados na nossa cultura”, analisa.
Mas o estudioso avalia que “estamos no rumo certo”, já que as irregularidades estão sob investigação. “Deus está no controle de todas as coisas. O homem, tudo que semear ele vai colher”, cita. E continua, citando a soberania de Deus: “Há uma ação de Deus quando a justiça dos homens é promovida. Quando a lei criminaliza uma atividade ilegal, e prevê penas, ele está fazendo o que é justo, e isso reflete a justiça de Deus”.
Sobre a possibilidade de termos um presidente cristão, segundo ele, é fato que nos países em que dirigentes cristãos, piedosos e tementes a Deus assumiram o poder, a nação prosperou, cresceu e houve melhoras em todos os sectores. Mas ele ressalta que tal pessoa não pode advir de um cristianismo anêmico, mas sim refletir o verdadeiro brilho de Jesus.
Belmonte lembra que a corrupção não está isolada nos altos escalões, mas figura cotidianamente na vida dos brasileiros, por meio das “pequenas corrupções do dia-a-dia”. Segundo ele, muitos ignoram que cometem corrupção, e atos nesse sentido não são isolados, cada um contribui para a corrupção generalizada em diversos setores da sociedade.
Ele lembra que o dever dos crentes é orar para que a justiça humana se torne um reflexo da justiça divina, pois Deus é que institui as autoridades e Ele é justo.  “O dever do cristão é orar e cumprir seu papel de cidadão, para que a justiça humana seja um reflexo da justiça de Deus.”

As férias acabou...

Graça e Paz boa noite a todos... estou de volta.

Em breve estarei compartilhando assuntos e temas que mais mexe com o mundo Cristão... Aguardem!!!

01/05/2017

As igrejas estão preparadas para lidar com o suicídio?


Apocalipse 22:15
Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

Shalom MeAdonai boa noite, esse é uma assunto sério e delicado, as igrejas precisam estar muito mais preparadas para lhe dar com esse assunto, os líderes e os pastores precisam estar mais atentos sobre esse caso e principalmente no que se trata em jogos, filmes e muito mais coisas que os nossos jovens tem tido acesso todos os dias.

Leiam essa matéria da Gospel Prime:

Teólogo pede que igrejas estejam prontas para lidar com o suicídio


Aumento do número de suicídio é uma preocupação no mundo todo

A série da Netflix “13 Reasons Why”, que no Brasil ganhou o título de “Os 13 Porquês” é uma das mais comentadas do ano. Tratando de uma questão delicada – suicídio – ela aborda por vários ângulos a relação (ou falta de) entre pais e filhos e a prática do bullying nas escolas.
Apesar de ter sido criticada por muitos, por supostamente incentivar o suicídio, ela ganhou o apoio do pastor Russell Moore, que é professor de teologia e atual presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, a maior denominação norte-americana.
Ele está exortando os pastores de jovens e, de modo geral, os cristãos que tem filhos adolescentes que abordem em suas igrejas e lares as perguntas levantadas pela série. Apesar de não recomendar que os adolescentes cristãos assistam, pelo fato do seriado defender questões que conflitam com a Bíblia, como sexo livre e relações homossexuais, ele acredita que o assunto principal não recebe atenção das igrejas.
“Se a série mostra alguma coisa, é que há várias razões por trás da decisão de alguém se matar”, escreveu ele em texto reproduzido pelo Gospel Herald.
“Talvez esta controvérsia leve os amigos, os pais e os pastores de jovens a falarem sobre o suicídio, sinalizando de algum modo aos que estão pensando nisso que eles não estão sozinhos nem serão julgados se procurarem ajuda. Talvez faça com que pais ou amigos de adolescentes comecem a falar sobre como agir quando alguém começar a mostrar “razões” para o desespero, podendo compartilhar os fardos com aqueles que precisam ser apoiados”.
Lembrou também que os cristãos não estão imunes à depressão. Moore destaca que a igreja deveria estar melhor preparada para oferecer apoio a um problema que só cresce, a depressão. “Podemos ser o tipo de igreja que fala de vida e esperança para aqueles – de dentro ou de fora dela – que veem a morte como sua única saída”, pediu.
“Os jovens suicidas não são loucos, nem algo ‘raro’”, destacou, lembrando que “podem ser nossos irmãos e irmãs, nossos filhos e filhas que, como todos nós, têm dificuldade em ver as coisas com clareza em algum momento”.
A série da Netflix é baseada no romance homônimo escrito por Jay Asher e publicado em 2007. A obra foi um sucesso e ficou em primeiro lugar na lista de best-sellers do New York Times, em 2011.
Os 13 porquês conta a história de Clay (Dylan Minnette), um rapaz que sofre pela morte de Hannah Baker (Katherine Langford), colega de escola por quem estava apaixonado. Hannah cometeu suicídio, mas deixou um registro sobre as pessoas que influenciaram sua decisão.

Aumento de suicídio no Brasil

O assunto é uma preocupação no mundo todo. Dados divulgados este mês pela BBC mostram que, entre 1980 e 2014, a taxa de suicídio entre jovens de 15 a 29 anos aumentou 27,2% no Brasil.
De fato, a depressão está aumentando em toda a população, inclusive entre os mais jovens. A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta o Brasil como o país campeão mundial do transtorno de ansiedade. Além disso, somos o quinto em número de pessoas com depressão. Aproximadamente 11,5 milhões de brasileiros sofrem com isso regularmente.
O assunto está em “alta”. As buscas pela palavra “suicídio” no Google Brasil aumentaram 100% na terceira semana de abril, em comparação com o mesmo período de 2015. Também foi registrado um aumento repentino na procura por expressões como “suicídio indolor” e “suicídio rápido”.
Nos últimos meses, além do lançamento no país da série 13 Reasons Why, abril também marcou notícias sobre suicídios consumados e tentados que teriam relação com o jogo virtual chamado Baleia Azul, o qual estaria induzindo adolescentes a automutilações e ao suicídio.
Houve casos registrados em diferentes Estados do país, como Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraíba.