20/06/2016

Festas Juninas - Folclore ou Religião?

Festas Pagãs - Festas Juninas.

Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas, que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro.

Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.

Seria as festas juninas folclore ou religião? Até onde podemos distinguir entre ambos? Neste estudo não pretendemos atacar a religião católica, já que todos podem professar a religião que bem desejarem o que também é um direito constitucional, mas tão somente confrontar tais práticas com o que diz a Bíblia.

Herança Portuguesa
A palavra folclore é formada dos termos ingleses folk (gente) e lore (sabedoria popular ou tradição) e significa “o conjunto das tradições, conhecimentos ou crenças populares expressas em provérbios, contos ou canções; ou estudo e conhecimento das tradições de um povo, expressas em suas lendas, crenças, canções e costumes”.

Como é do conhecimento geral, fomos descobertos pelos portugueses, povo de crença reconhecidamente católica. Suas tradições religiosas foram por nós herdadas e facilmente se incorporaram em nossas terras, conservando seu aspecto folclórico. Sob essa base é que instituições educacionais promovem, em nome do ensino, as festividades juninas, expressão que carrega consegue muito mais do que uma simples relação entre a festa e o mês de sua realização.

Plágio do Paganismo
Na Europa antiga, bem antes do descobrimento do Brasil, já aconteciam festas populares durante o solstício de verão (ápice da estação), as quais marcavam o início da colheita. Dos dias 21 a 24, diversos povos, como celtas, bascos, egípcios e sumérios, faziam rituais de invocação da fertilidade para estimular o crescimento da vegetação, prover a fartura nas colheitas e trazer chuvas. Nelas, ofereciam-se comidas, bebidas e animais aos vários deuses em que o povo acreditava. As pessoas dançavam e faziam fogueiras para espantar os maus espíritos. Por exemplo: as cerimônias realizadas em Cumberland, na Escócia e na Irlanda, na véspera de São João, consistiam em oferecer bolos ao sol, e algumas vezes em passar crianças pela fumaça de fogueiras.

As origens dessa comemoração também remontam à antiguidade, quando se prestava culto à deusa Juno da mitologia romana. Os festejos em homenagem a essa deusa eram denominados “junônias”. Daí tem uma das procedências do atual nome “festas juninas”.

Tais celebrações coincidiam com as festas em que a Igreja Católica comemorava a data do nascimento de São João, um anunciado da vinda de Cristo. O catolicismo não conseguiu impedir sua realização. Por isso, as comemorações não foram extintas e, sim, adaptadas para o calendário cristão. Como o catolicismo ganhava cada vez mais adeptos, nesses festejos acabou se homenageando também São João. É por isso que no inicio as festas eram chamadas de Joaninas e os primeiros países a comemorá-las foram França, Itália, Espanha e Portugal.

Os jesuítas portugueses trouxeram os festejos joaninos para o Brasil. As festas de Santo Antônio e de São Pedro só começaram a ser comemoradas mais tarde, mas como também aconteciam em junho passaram a ser chamadas de festas juninas. O curioso é que antes da chegada dos colonizadores, os índios realizavam festejos relacionados à agricultura no mesmo período. Os rituais tinham canto, dança e comida. Deve-se lembrar de que a religião dos índios era o animismo politeísta (adoravam vários elementos da natureza como deuses).

As primeiras referências às festas de São João no Brasil datam de 1603 e foram registradas pelo frade Vicente do Salvador, que se referiu aos nativos que aqui estavam da seguinte forma: “os índios acudiam a todos os festejos dos portugueses com muita vontade, porque é muito amigos de novidade, como no dia de São João Batista, por causa das fogueiras e capelas”.

Sincretismo Religioso
Religiões de várias regiões do Brasil, principalmente na Bahia, aproveitam-se desse período de festas juninas para manifestar sua fé junto com as comemorações católica. O Candomblé, por exemplo, ao homenagear os orixás de sua linha, mistura suas práticas com o ritual católico. Assim, durante o mês de junho, as festas romanas ganham um cunho profano com muito samba de roda e barracas padronizadas que servem bebidas e comidas variadas. Paralelamente as bandas de axé music se espalham pelas ruas das cidades baianas durante os festejos juninos.

Um fator fundamental na formação do sincretismo é que, de acordo com as tradições africanas, divindades conhecidas como orixás governavam determinadas partes do mundo. No catolicismo popular, os santos também tinham esse poder. “Iansã protege contra raios e relâmpagos e Santa Bárbara protege contra raios e tempestades”. Como as duas trabalham com raios, houve o cruzamento. Cultuados nas duas mais populares religiões afro-brasileiros – a umbanda e o candomblé – cada orixá corresponde a um santo católico. Ocorrem variações regionais. Um exemplo é Oxóssi, que é sincretizado na Bahia com São Jorge, mas no Rio de Janeiro representa São Sebastião. Lá, devido ao candomblé, o Santo Antônio das festas juninas é confundido com Ogun, santo guerreiro da cultura afro-brasileira.

O que diz a Bíblia
Para muitos cristãos, pode parecer que a participação deles nessas festividades juninas não tenha nenhum mal, e que a Bíblia não se posiciona a respeito. O apóstolo Paulo, no entanto, declara em I Coríntios 10.11 que as coisas que nos foram escritas no passado nos foram escritas para advertência nossa. Vejamos o que ele disse: “Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e está escrito para aviso nosso para quem já são chegados os fins dos séculos”.

O que nos mostra a história do povo de Israel em sua caminhada do Egito para Canaã? Quando os israelitas acamparam junto ao Monte Sinai. Moisés subiu ao monte para receber a lei da parte de Deus. A demora de Moisés despertou no povo o desejo de promover uma festa a Deus. Arão foi consultado e, depois de concordar, ele próprio coletou os objetos de ouro e fabricou um bezerro com esse material, O texto bíblico diz o seguinte:

“Ele os tomou das suas mãos, e com um buril deu forma ao ouro, e dele fez um bezerro de fundição. Então eles disseram: São estes, ó Israel, os teus deuses, que te tiraram da terra do Egito. Arão, vendo isto, edificou um altar diante do bezerro e, apregoando, disse: Amanhã será festa ao Senhor” (Êx 32.4-5).

Qual foi o resultado dessa festa idólatra ao Senhor? Deus os puniu severamente: “Chegando ele ao arraial e vendo o bezerro e as danças”. acendeu-se lhe a ira, e arremessou das mãos as tábuas, e as quebrou ao pé do monte. Então tomou o bezerro que tinham feito, e o queimou no fogo, moendo-o até que se tomou em pó, e o espargiu sobre a água, e deu-o a beber aos filhos de Israel.

O teor religioso das festas juninas não passa de um ato idólatra quando se presta culto a Santo Antônio, São João e São Pedro.

Como cristão, devemos adorar somente a Deus: “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” (Mt 4.10). Assim, nossos lábios devem louvar tão-somente o Senhor Deus: “Portanto, ofereçamos sempre por meio dele o Deus sacrifício de louvor, que é o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15). O texto de Apocalipse 7.9 é um bom exemplo do que estamos falando: “Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas com palmas em suas mãos. E clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro”.

Lembramos a atitude de Paulo e Barnabé diante de um ato de adoração que certos homens quiseram prestar a eles: “E as multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e desceram até nós. E chamavam Júpiter a Bamabé, e Mercúrio a Paulo; porque este era o que falava. E o sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queriam com a multidão sacrificar-lhes. Porém, ouvindo isto os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgaram as suas vestes, e saltaram para o meio da multidão, clamando, e dizendo: Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, Sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há” (At 14.11-15).

Motivos para não Participar de Festas Juninas
Diante de tudo o que foi dito acima dará uma recapitulação expondo o "por que" de não participarmos de festas juninas. Vejamos então:

Plágio do Paganismo - Como vimos, as bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs, onde os pagãos na mesma data ofereciam seus louvores e suas festas em honra daqueles deuses. Eram as festas pelas colheitas. As festas juninas usurpou isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã. No entanto, quando Deus introduziu o povo de Israel na terra prometida adverti-os severamente para que não usassem esse tipo de costume, diz Ele: "Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.” [Dt.18:9]. Independentemente das intenções, fossem elas boas ou não, o plágio fora terminantemente proibido por Deus.

Os Santos não Intercedem - É notório que estas festividades são para homenagear os três santos. Nestas datas as pessoas invocam sua proteção através de missas e fazem promessas e pedidos confiando em sua suposta intercessão. Não obstante, temos razões bíblicos em abundancia para rejeitarmos estas mediações que os devotos tanto acreditam. A Bíblia nos diz que existe um só mediador entre Deus e os homens: "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem," [I Tm. 2:5]. Este verso exclui todos os demais mediadores forjados pela mente humana. Se tivermos que pedir alguma coisa a alguém, esse alguém tem de ser Jesus Cristo, veja o que Ele mesmo diz: "... e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei." [João 14:13,14]. Em toda a Bíblia não se encontra nenhum incentivo para fazermos nossos pedidos, promessas e votos a terceiros.

Os Santos não Escutam Orações - Um devoto junino acredita piamente que seus "santos" ouvem suas petições por ocasião destas festividades natalícias ou fora delas, mesmo sabendo que estas personagens já morreram há séculos! Mais uma vez a Bíblia rejeita este conceito por declarar a posição correta dos mortos em relação aos vivos: "Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento”. 6. “Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” [Eclesiastes 9:5,6]. Veja que o verso nos diz que os que já morreram não sabem coisa nenhuma do que acontece aqui em nosso mundo, na terra (debaixo do sol). é claro que há consciência onde eles estão, mas aqui em nosso mundo eles não podem ajudar ou atrapalhar ninguém.

Invocação de Espíritos dos Mortos - Como já vimos, há uma crença em que o espírito de São João possa ser despertado por ocasião da soltura de foguetes, a fim de vir participar daquela festividade em sua homenagem. Folclore ou não, isto reflete de modo perfeito a crença católica da invocação dos santos. É claro que se o santo já morreu, o que é invocado é o espírito dele, e isto bate de frente com a advertência bíblica a respeito da consulta aos mortos. Vejamos: "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?" [Isaías 8:19]. E mais: "Não se achará no meio de ti nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti." [Deut. 18:9,-12]. No fundo a prática de invocar o espírito dos santos nada mais é do que uma prática espírita e como tal, é reprovada por Deus.

Outro Espírito Recebe em Lugar do Santo - Como ficaram demonstrados biblicamente os espíritos dos santos não sabem de nada do que acontece em nosso mundo, portanto não podem interceder por ninguém. Já que eles são neutros nisso tudo, para quem vai então às honras e os louvores destas festividades afinal? O apostolo Paulo estava ensinando quase a mesma coisa aos cristãos de Corinto quando disse: "Antes digo que as coisas que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios." Um pouco antes, ele acabara de dizer que o ídolo nada é (8:4), ou seja, quando os gentios sacrificavam suas oferendas e suas festividades a tais deuses, eles na verdade estavam sacrificando aos demônios (que eram os únicos a receberem tais oferendas), pois o ídolo nada é. Não estaria acontecendo algo similar nas festas juninas? Quando um devoto oferece sua colheita, suas oferendas e festividades a tais santos que segundo a Bíblia, não pode interceder e saber o que está acontecendo, quem então as recebe? Ou então, quando o pedido é atendido, quem concede estas "graças" às pessoas nas festas juninas? De uma coisa temos certeza: dos santos é que não são!

Comidas e Imagens - Por último temos duas práticas rejeitadas pela Palavra de Deus. As comidas que são oferecidas nas festas juninas por vezes são benzidas e oferecidas ao santo que nada mais é do que um ídolo, pois a ele se fazem orações, carregam sua imagem em procissões, beijam-na, prostram-se diante dela etc. Como exemplo, temos o famoso pãozinho de Santo Antônio! Entretanto, a Bíblia diz: "Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos... não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa de demônios." [Atos 15:29 ; I Co. 10:21]. Quanto às imagens dedicadas aos santos, elas são proibidas pela Bíblia nos seguintes termos: "Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás diante delas, nem as servirás;" [Deut. 5:8,9]. Estes são resumidamente alguns poucos motivos, para todo cristão genuíno não participar de tais festividades.

Conclusão
Pare e pense: como vimos, todas as práticas encontradas nas festas juninas são rejeitadas pela Palavra de Deus. Será que Deus se agradaria de tais festividades, quando sabemos que elas desobedecem explicitamente o que Ele ordenou em sua santa Palavra? Será que os católicos realmente estão honrando a Deus com isso? Pense novamente: Se Deus rejeitou as festas de Israel que eram dedicadas somente a Ele [Amós 5:21-23], mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas "cristã" dedicada aos santos?

Matéria compilada e adaptada pela equipe editorial do CACP.
Fontes de consultas:
Defesa da Fé - junho de 2002 nº45;
Jornal - Folha de Rio Preto, 22/06/2003;
Revista - Galileu Junho 2003 nº143;
Artigo do CACP - "As Maldições das Festas Juninas" - Pr. Afonso Martins;
Anotações particulares do Pb. Paulo Cristiano da Silva 

19/06/2016

II Congresso de Homens Hefzibá

Shalom boa tarde a todos, na noite de sábado do dia 18 de junho, juntamente com o Apóstolo Paulo da Comunidade Apostólica J. Makadesh esteve ministrando no II Congresso de Homens da Comunidade Evangélica Hefzibá liderada pelo Bispo José Carlos.

O tema do Congresso “Reconhecendo uma Autoridade” estava dentro da passagem de Deuteronômio16:15-18.

O Ap Paulo começou falando que a falta da autoridade é um principio que satanás usa para destruir aquilo que Deus constituiu dentro do seu projeto.

Demais passagens citadas na ministração: Atos 13:22 e Êxodo 18:21.

Vejam algumas fotos:



Apóstolo Paulo ministrando a palavra de Deus

Click na imagem e veja mais fotos

13/06/2016

Falta de Amor ou Intolerância????


Ataque em boate gay deixa 50 mortos em Orlando, nos EUA

É o pior ataque a tiros da história dos Estados Unidos, dizem agências.
Atirador, identificado como Omar Saddiqui Mateen, foi morto pela polícia.

Autoridades de Orlando, nos EUA, afirmaram neste domingo (12) que 50 pessoas morreram e outras 53 ficaram feridas no ataque a uma boate voltada ao público LGBT.

O número de mortos faz do ato o pior ataque a tiros da história dos Estados Unidos. O último com proporções comparáveis foi o massacre de 2007 na universidade Virginia Tech, que deixou 32 mortos, segundo a Reuters. Este é o pior massacre terrorista em solo americano, depois do 11 de setembro.

Meu ponto de vista:

Shalom MeAdonai boa noite a todos, triste demais essa noticia divulgada em todos os canais e meios de comunicação ao mundo inteiro.
Até quando vamos ver vitimas de ataques em nome de religiões? Até quando vamos ver pessoas entrando em espaços onde outras pessoas estão se divertindo para estragar tudo?
Bom esse é o ponto ao qual quero deixar o meu ponto de vista dentro desta casa de Show.
A palavra de Deus é bem clara em Romanos 6:23a (Porque o salário do pecado é a morte...), vamos deixar bem claro que não estou aqui apontando ou querendo ser indelicado com as vidas que foram ceifadas por mais um louco, o meu apontamento é sobre a “IGREJA”, isso mesmo a igreja, aonde está a igreja para pregar a palavra de Deus para esses e outro homens, mulheres e jovens que estão vivendo dentro da homossexualidade?
Sabe na verdade o que mais doí? É que todos eles morreram sem salvação, não estou dizendo nada que não esteja dentro da palavra de Deus, em Romanos 1:24-32 esse passagem Bíblica é bem cara sobre o que Deus pensa, muitos querem mudar ou até mesmo colocar palavras diferentes para tentar defender o pecado que comentem, mais a grande questão é: Deus ama o pecador, ama tanto que deu o seu único filho para morrer por todos nos pecadores, mais como iram se converter ou aceitar a Jesus Cristo como seu fiel e único Salvador se não tem quem pregue a verdade, isso mesmo a verdade e não o que eles querem ouvir.
Quem de nos não queremos ouvir coisas boas? Quem de nos não gosta de ouvir que tudo vai dar certo? Todo nos, mais será que tudo que ouvimos hoje dentro das igrejas é realmente Deus falando ou o homem querendo massagear o nosso ego? Somos carnais e tendenciosos a errar e pecar a todos os momentos, com certeza neste exato momento que estou escrevendo e você lendo estamos pecando.
É dentro deste sentido de “PECADO” que eu quero deixar o meu ponto de vista sobre o que ocorreu em Orlando nos EUA, é triste e que Deus possa consolar o coração dos Pais e dos familiares que perderam filhos e amigos na boate, mais a vida que eles ou a maioria deles levavam é pecado aos olhos de Deus. Se for pecado aos olhos do Senhor eu como filho de Deus também não posso aceitar e não posso concordar com os atos deles ou de qualquer outra pessoa que deseja viver dentro dessa vida pecaminosa.
Hoje as pessoas defendem o pecado de uma forma diferente, dizendo... “não tem nada haver”, mais eu lhe digo tem sim, e tudo que plantamos hoje dentro do pecado também colheremos dentro do pecado, o que queremos colher daquilo que plantamos? O que vamos colher se só plantarmos pecado dentro da nossa terra?
Hoje os jovens não tem medo ou não conhecem o medo das consequências que fazem ou podem fazer, não somente para eles mais para todos que estão em volta deles, quantas noticias vemos de jovens bebendo e dirigindo? Quanta noticia vemos de jovens (meninas) tendo relações em vias publicas ao som desse maldito funk que tem levado jovens a destruição total em meio de comunidades ou dentro de qualquer outra posição social?
São tantas perguntas que podíamos fazer para tantas pessoas, mais quem realmente tem todas as respostas para a nossas duvidas? Eu lhe digo que a Bíblia a Palavra de Deus tem a resposta para tudo àquilo que precisamos, basta darmos um passo para ouvir Deus falar aos nossos corações.

Que Deus os abençoe grandemente.

Fonte G1

03/06/2016

XXIV Congresso de Batalha Espiritual


A Igreja Bola de Neve e o Ministério Ágape Reconciliação convidam a todos para o XXIV Congresso de Batalha Espiritual que acontecerá nos dias 28 a 31 de julho na rua Clélia 1517, Lapa/SP. O valor da entrada é R$ 35, as inscrições começarão em breve.
Aguarde!

Irmãos,

Estamos nos preparando para mais um encontro. Cremos que serão dias renovadores e cheios da Presença do Espírito Santo, nos revelando mais da natureza e caráter de Cristo.

Em breve, as inscrições serão abertas. Aguardem!



 

Cada membro do corpo tem a sua finalidade





I Coríntios 12:27-31

Cada membro do corpo tem a sua finalidade

Pois bem, vocês são o corpo de Cristo, e cada um é uma parte desse corpo. Na Igreja, Deus pôs tudo no lugar certo: em primeiro lugar, os apóstolos; em segundo, os profetas; e, em terceiro, os mestres. Em seguida pôs os que fazem milagres; depois os que têm o dom de curar, ou de ajudar, ou de liderar, ou de falar em línguas estranhas. Nem todos são apóstolos, ou profetas, ou mestres. Nem todos têm o dom de fazer milagres, nem de curar doenças, nem de falar em línguas estranhas, nem de explicar o que essas línguas querem dizer. Por isso se esforcem para ter os melhores dons.
Porém eu vou mostrar a vocês o caminho que é o melhor de todos.

Peça teatral “Pornô Gospel” satiriza pastores e cantores

O pastor Jair Malagaia é o empresário da cantora gospel Nara Lira, dona de uma rede de lojas de produtos evangélicos. Eles decidiram lançar no mercado uma linha de produtos eróticos, voltada para os crentes.
Eles vivem na cidade de Paradise, onde em breve ocorrerá uma eleição municipal. Logo o pastor entra em negociatas da política corrupta do Partido Missionário do Senhor. Esse é o enredo da peça teatral “Pornô Gospel”, em cartaz na cidade de Curitiba.
Segundo o material de divulgação, o espetáculo “não pretende criticar nenhuma religião, mas trazer à tona a reflexão sobre os direitos humanos na sociedade capitalista”.  Embora com claras referências a situações reais, afirmam que é apenas uma maneira de mostrar “pessoas que agem de acordo com seus instintos primitivos de sexualidade e poder”.
A repercussão foi bastante negativa na cidade. Vereadores evangélicos de Curitiba coletaram assinaturas nos últimos dias para uma moção de repúdio. Para eles, a atração é uma ‘obscenidade mascarada’.
A idade mínima recomendável é de 16 anos e, ao contrário do que o título parece sugerir, não há cenas de sexo. Na verdade, a peça satiriza como líderes de igrejas utilizam a fé para tirar dinheiro dos fiéis ou conseguir promoção própria. O nome dos protagonistas são uma provocação ao pastor Silas Malafaia e à cantora Mara Lima.
O vereador Tiago Gevert (PSC) acredita que o espetáculo teatral é uma ofensa aos cristãos que gostam de música gospel. “Há uma obscenidade, traduzida no título de uma peça teatral e mascarada com o conceito de arte para, aí sim, demonstrar total intolerância religiosa. Esta peça deveria ser proibida pelo título profano e pelo texto de caráter difamatório àqueles que professam o Evangelho”, afirmou.
Já a vereadora Carla Pimentel (PSC), enfatizou que o direito de liberdade de expressão não pode cercear outros direitos, como o de liberdade de fé. “A peça dissemina o ódio e não podemos permitir isso”, acusa.
Com informações de Massa News e Bem Paraná