31/03/2016

Record lança linha de bijuterias inspirada na novela

A TV Record lançou uma linha de bijuterias baseada nos adornos usados pelas personagens femininas de sua primeira “novela bíblica”, Os Dez Mandamentos, que fez sucesso junto ao público e gerou um longa-metragem de igual performance.
A emissora do bispo Edir Macedo resolveu lucrar um pouco mais com seu produto, e assim, apresentou colares, pulseiras e braceletes com pingentes usadas pelas personagens hebreias, egípcias e midianitas.
Segundo informações do R7, os acessórios foram desenvolvidos pela empresa Vicky Bijoux, a pedido dos telespectadores, e estão à venda através da internet, a preços que variam entre R$ 14,00 e R$ 80,00.

O êxodo

A nova temporada da novela mostrará os hebreus no deserto, após terem recebido as tábuas da lei com os dez mandamentos e, de acordo com a autora, “se antes o Egito era o grande inimigo, agora o inimigo real são eles mesmos”.
A novela mostrará o período de 40 anos que o êxodo do povo hebreu durou, e as inúmeras dificuldades enfrentadas por Moisés na liderança, assim como a ascensão de Josué como seu sucessor.
“Nós já abrimos o Mar Vermelho e agora vamos abrir a terra para os telespectadores”, disse o diretor geral Alexandre Avancini, comentando sobre o papel que essa nova temporada irá cumprir, servindo de ponte para a próxima “novela bíblica” da Record, A Terra Prometida.
Os atores Guilherme Winter, Petrônio Gontijo, Sidney Sampaio, Denise Del Vecchio, Larissa Maciel e Dudu Azevedo, entre outros, retornam nos papéis que desempenharam na temporada passada.
Enquanto isso, nos cinemas, o filme “Os Dez Mandamentos” segue com fôlego, e deverá alcançar o topo das produções brasileiras com maior bilheteria em breve.

7 dicas para fazer um jejum que agrada a Deus

Como fazer um jejum que agrada a Deus?

(1) Não use o jejum como uma moeda de troca

Em nossos tempos, infelizmente, muitas práticas espirituais têm sido usadas com o único objetivo de tentar “forçar” Deus a realizar determinada coisa em favor das pessoas. Esse tipo de prática é questionável. Na Bíblia, quando as pessoas buscavam alguma bênção através do jejum, nunca era com uma postura de trocar o jejum por uma bênção, mas sempre numa atitude de humildade e dependência de Deus, sabendo que Ele é o soberano sobre tudo e todos. Veja o exemplo do jejum realizado após a pregação de Jonas à cidade de Nínive: “Os ninivitas creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até o menor (…) Quem sabe se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos?” (Jonas 3:5, 9). O jejum bíblico é aquele que busca a vontade de Deus antes da nossa. Nunca é uma moeda de troca, até porque Deus não pode ser forçado a nada.

(2) Faça o jejum mais comum citado na Bíblia

O jejum mais citado na Bíblia é o jejum total de alimentos (2 Samuel 2:16; 1 Samuel 20:34). Sabemos que o alimento é a necessidade mais básica que temos, logo, é uma das coisas mais difíceis de ficarmos sem. Quando fazemos esse jejum mostramos a nós mesmos e ao Senhor que estamos dispostos a dizer não à nossa carne em prol do nosso crescimento espiritual. Se tiver possibilidade, faça esse jejum. Mas é importante que você se atenha a sua saúde. Você mencionou em sua pergunta que tem diabetes. Ficar sem alimento por longos períodos pode representar um risco à sua saúde. Converse com seu médico sobre essa prática e peça orientações.

(3) Faça jejuns parciais e não somente de alimentos

Por “N” problemas, às vezes, teremos dificuldades consideráveis para fazer jejuns totais de alimentos por tempos mais longos. Por exemplo, alguém que tem um trabalho pesado, estafante, que exige muito esforço físico, terá problemas sérios se jejuar totalmente de alimentos. Ou mesmo pessoas que tenham a saúde frágil por algum motivo. É nesses casos que entra o jejum parcial de alimentos. Temos na Bíblia algumas ocasiões em que o jejum parcial foi usado. Por exemplo, Daniel e seus amigos decidiram jejuar das finas iguarias do palácio do rei e comer apenas legumes por um longo período de tempo (Daniel 1:8). O mesmo Daniel também fez outros jejuns parciais (que não envolviam alimentos), como em Daniel 10:2, onde vemos relatado que ele jejuou de comidas gostosas, carne e vinho e também não passou qualquer tipo de perfume. Outro caso interessante é quando Paulo orienta que os casais possam ficar sem sexo (numa espécie de jejum) para se dedicarem à oração (1 Coríntios 7:5). Assim, jejuns parciais, não só de alimentos, também são aceitos por Deus na Bíblia.

(4) Tenha uma rotina de jejum

Apesar de podermos jejuar em momentos problemáticos de nossas vidas, buscando a graça de Deus, como muitos servos Dele fizeram, é muito saudável para a nossa vida espiritual que tenhamos uma rotina de jejum (totais ou parciais). Pode ser semanal, ou a cada quinze dias, ou um tempo que você combinar com Deus. Isso será muito proveitoso, pois nos fará, em meio à correria do dia a dia, focarmos um pouco mais em nossa vida espiritual e em Deus. Nós observamos na vida de Daniel essa prática muito proveitosa. Comece planejando, por exemplo, uma vez por mês para você ter a experiência de jejuar. Depois, coloque a cada quinze dias e assim por diante.

(5) Cuidado com jejum de alimento e água

Na Bíblia também temos uma modalidade de jejum bastante extrema e realizada apenas em condições muito especiais, que é o jejum de alimento e água. Esdras fez esse jejum por um prazo pequeno (Esdras 10:6). E também temos relatos de Moisés e Jesus realizando esse tipo de jejum por 40 dias, que são casos extremos e sobrenaturais que não devemos copiar hoje em dia, pois foram específicos e não são ordem de Deus para nós. Podemos realizar por breve tempo, mas sempre com muita cautela, pois jejuar de alimento e água por muito tempo pode gerar a morte ou sequelas graves.

(6) Jejue como Jesus ensinou

Jesus dedicou uma aula sobre jejum aos seus discípulos. Infelizmente, por causa da natureza humana, na época de Jesus (e também na nossa, certamente) as pessoas jejuavam para parecer espirituais e receber aplausos dos outros. Por isso, Jesus orientou: “Tu, porém, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. (Mateus 6. 17).Essa orientação de Jesus foca no propósito de nosso jejum. O propósito deve ser agradar a Deus, conectar-se com Ele e não se mostrar aos outros para nos aplaudirem. O jejum é algo pessoal entre nós e Deus. Esse é o jeito certo de jejuar. Observe que Jesus não gastou tempo explicando sobre jejum de alimentos, jejum parcial, jejum de outros itens. Ele focou no propósito, que é o mais importante.

(7) Como jejuar, por quanto tempo, que tipo de jejum fazer?

Geralmente quando alguém quer jejuar fica meio perdido sobre como fazer na prática. Quero aqui dar algumas dicas práticas importantes para você começar a jejuar o quanto antes:

(a) Escolha entre o jejum parcial de alimentos, o completo de alimentos ou o de outros itens. Ore a Deus dizendo a Ele do que você se privará e quanto tempo pretende fazer, quais seus propósitos, etc. Não existe nenhuma regra específica de tempo na Bíblia. Lá temos jejuns de 24 horas, de vários dias, e até de meses e anos. O que vale é aquilo que você combinar com Deus em oração. O que combinar cumpra. Caso escolha jejuar de outra coisa que não alimentos, vale a mesma regra, combine com o Senhor e cumpra.

(b) Comece devagar. Muitas pessoas saem combinando com Deus que vão jejuar parcialmente de determinado alimento por um ano, por exemplo, e acabam não cumprindo. Seja cauteloso. Melhor fazer algo mais simples e que cumpra, do que algo que vai descumprir. Não seja precipitado.
c) No dia em que for jejuar tenha uma postura mais focada em Deus. O jejum não é uma simples abstinência. É uma abstinência conectada com objetivos espirituais. Por isso, no dia em que jejuar, programe momentos de oração, de reflexão, para pensar nos objetivos espirituais que tem buscado e conectar-se com Deus de forma especial, assim seu jejum será mais proveitoso.

d) Dependendo do tipo de jejum, comunique às pessoas da sua casa que está fazendo. Isso não vai contra a orientação de Jesus. É apenas para que haja certo respeito e colaboração na sua prática dentro do seu lar. Muitos brigam com os familiares quando estão jejuando porque os familiares não entendem aquela abstinência repentina e ficam preocupados, fazendo perguntas, o que irrita quem está jejuando. Melhor que pelo menos a família saiba se você achar conveniente.

“Deus Não Está Morto 2”

A divulgação do filme “Deus Não Está Morto 2” tem repercutido os testemunhos pessoais dos atores que atuaram no longa-metragem, como forma de mostrar as experiências de fé como algo comum e universal.
O contexto social em que o filme é apresentado mostra intolerância e incompreensão a respeito da fé, algo muito próximo do que se apresenta nos grandes centros urbanos. Nesse cenário, o ator Jesse Metcalfe, 37 anos, falou sobre seu encontro com Deus.
Para Metcalfe – conhecido por sua atuação em Desperate Housewives – , a busca pela sobriedade através dos Alcoólicos Anônimos o fez perceber a importância da fé na superação de problemas: “[A fé é] muito importante para mim. Eu realmente descobri uma conexão com um poder superior e com Deus, provavelmente, cinco anos atrás, quando passei a permanecer sóbrio, através dos 12 passos dos Alcoólicos Anônimos”, afirmou o ator, em entrevista à Fox.
Ele traçou um paralelo entre as obrigações de um alcoólatra para permanecer sóbrio e a jornada de fé: “Uma grande parte desse programa se baseia em dar a sua vida, sua vontade e o seu caráter a Deus. A oração é também é uma parte importante desse programa. Bem, eu sinto que isso realmente me ajudou a superar um momento difícil na minha vida e, desde então, tem realmente aprofundado e enriquecido a minha vida de muitas maneiras”, acrescentou.
“Deus Não Está Morto 2” é a continuação do filme homônimo que repercutiu positivamente nos Estados Unidos e diversos países, conquistando uma arrecadação de bilheteria surpreendente. Nesse novo filme, personagens secundários do anterior retornam para correlacionar as duas histórias.
Protagonizado pela atriz Melissa Joan Hart, o filme conta ainda com os atores Hayley Orrantia e David A. R. White, e a estreia nos Estados Unidos acontecem nesse feriado de Páscoa. No Brasil, a previsão é que a estreia aconteça no dia 07 de abril.

25/03/2016

A última Páscoa e a Santa Ceia

Mateus 26:17-30

17. E, no primeiro dia da festa dos pães ázimos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a páscoa?
18. E ele disse: Ide à cidade, a um certo homem, e dizei-lhe: O Mestre diz: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a páscoa com os meus discípulos.
19. E os discípulos fizeram como Jesus lhes ordenara, e prepararam a páscoa.
20. E, chegada a tarde, assentou-se à mesa com os doze.
21. E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair.
22. E eles, entristecendo-se muito, começaram cada um a dizer-lhe: Porventura sou eu, Senhor?
23. E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.
24. Em verdade o Filho do homem vai, como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido.
25. E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura sou eu, Rabi? Ele disse: Tu o disseste.
26. E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
27. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
28. Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos
29. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai.

30. E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras.

Pensamento do Pr Rodrigo Mendonça

Na minha humilde opinião é uma das passagens mais lindas aonde o Senhor Jesus está reunido para a última celebração da Páscoa com os seus discípulos, e eles perguntam para Jesus aonde Ele querida que se preparasse a comida da Páscoa.

Preparemos: Essa é a palavra-chave do parágrafo. As preparações da Páscoa são feitas enquanto os discípulos e Jesus estão sendo preparados para a Paixão.

Será que estamos preparados ou nos preparando para a volta do Senhor? Será que estamos preparados para participar da mesa com o nosso Senhor? A grande questão é que hoje em dia as nossas preocupações são tantas coisas e outras coisas também.

Hoje em dia as pessoas não estão mais preocupadas com o sentido da Páscoa, não sabem nem explicar o que é, e infelizmente a Igreja em um todo segue desta mesma maneira por conta dos Falsos Profetas que tem aumentado a cada dia, mais tudo isso é comprimento da Palavra de Deus.

No versículo 21 (E, comendo eles, disse: Em verdade vos digo que um de vós me há de trair.), neste dia Jesus sabia que havia um traidor, hoje Jesus tem a certeza que muitos irão trair Ele por tantas outras coisas e situações, hoje as pessoas trocam as suas primogenituras por outros pratos (não mais de lentilha), pratos de dinheiro, de carros, de casas, de sexo, de prostituições e etc.

Quantos estão hoje na mesa com você e estão lhe traindo? Desta mesma maneira Jesus disse no 23 (E ele, respondendo, disse: O que põe comigo a mão no prato, esse me há de trair.), os Judas nunca estarão longe de você mais sempre do nosso lado. Essa traição era necessária para concluir o objetivo de Jesus, mas de forma alguma diminuía a culpa do traidor.

Que possamos estar no Centro da vontade de Deus, que possamos buscar a sua presença a cada dia e melhorar a cada dia, pois a nossa melhora é o nosso crescimento espiritual.

Que todos nos possamos celebrar a verdadeira Páscoa do Senhor. Shalom MeAdonai para todos vocês.

24/03/2016

Pagamento de IPTU aprovado para Igrejas

O projeto de lei que prevê a isenção do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) para templos religiosos alugados, foi aprovado em segunda votação no Senado na última terça-feira, 22 de março.
Os senadores presentes à sessão aprovaram por unanimidade, 55 votos, o Projeto de Emenda à Constituição (PEC) proposto pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). A proposta já havia sido aprovada em primeiro turno na semana passada, mas a apreciação do texto foi interrompida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), depois da divulgação do conteúdo de conversas telefônicas entre o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff (PT), pois o assunto dominou a sessão.
Segundo informações do G1, agora que foi aprovada em dois turnos no Senado, o projeto segue para a Câmara dos Deputados.
A aplicação prática da nova lei vai desonerar os custos das denominações que possuem congregações instaladas em imóveis alugados, pois atualmente, os templos que são proprietários do espaço onde estão instalados já são isentos da arrecadação do IPTU por conta da vedação prevista na Constituição.
“A criação de obstáculo para o exercício das religiões, mesmo que por meio da exigência de impostos, não é interessante, pois, como se sabe, as igrejas cumprem papel social extremamente relevante e indispensável para um País tão desigual como ainda é o Brasil”, argumenta o texto do projeto, que também é assinado por outros senadores, além de Crivella.
O IPTU, que é de responsabilidade municipal, é parte importante da receita das prefeituras de todo o país. É provável que, na Câmara, alguma oposição ao projeto surja, dada a atual conjuntura econômica do país.

23/03/2016

A Páscoa

Sempre que se aproxima uma data comemorativa de importante valor espiritual para toda a sociedade, começamos a viver a angústia de vê-la sufocada pelo apelo comercial, pelas influências pagãs e pelo vazio de significado que fica no ar, tornando a data um fim em si mesmo, sem acrescentar nada à moral, aos bons costumes e, sobretudo ao coração humano.

Uma dessas datas é a Páscoa. Nenhuma data será mais forte do que o significado que atribuirmos a ela. Se, para a nossa sociedade, a Páscoa está resumida aos símbolos popularmente consagrados, é porque, de alguma forma, foi colocado mais peso nesta metalinguagem.
Sem se dar conta, a sociedade ocidental adaptou-se ao costume oriental de utilizar ovos cozidos e pintados em suas festividades religiosas e sociais. Na idade média, os ovos eram pintados de vermelho na tentativa de conectar o costume à celebração da Páscoa cristã. Mais à frente, no séc. XVIII, surgiram os ovos artesanais de chocolate, que assumiram um caráter industrial no início do séc. XX. De lá pra cá a história é contada por si mesma.
O que realmente deve levar-me à reflexão não é o fato de que hoje grande parcela da população já não conecta a palavra Páscoa à libertação do povo de Israel do jugo egípcio ou à ressurreição de Cristo ocorrida no dia em que os judeus comemoravam tal evento, inaugurando assim a Páscoa Cristã, mas sim o quanto da minha prática confere mais peso a uma ou a outra realidade. Para ser mais objetivo, devo me fazer as seguintes perguntas: “O que vai acontecer na minha casa no domingo de Páscoa: uma celebração consciente e intencional a respeito da Páscoa Cristã ou uma celebração inconsciente e automática da páscoa cultural? Já fiz as contas de quantas pessoas receberão uma saudação de Feliz Páscoa recheada da alegria cristã na crença da ressurreição ou contabilizei quantos receberão chocolate cheio de sabor e vazio de significado? Meus filhos ouvirão mais uma vez a linda história de Deus que busca e salva o homem ou a singela história do coelhinho ovíparo? O que vai pesar mais na balança, o túmulo oco ou o ovo recheado? Como será a minha Páscoa, verdade ou tradição?”. Ainda bem que tenho alguns dias para repensar os meus planos…
Para as crianças pouca diferença fará se elas ganharem chocolate no sábado ou no domingo, mas fará toda a diferença se elas souberem que aquele domingo não pode ser confundido com nenhuma outra tradição, mas ele é para nós, cristãos, um dia tão especial quanto é o Natal de Jesus.
Feliz Páscoa a todos!
Texto escrito por Dinart Barradas

11/03/2016

Ig. Batista Pinheiro oficializa a admissão de pessoas homoafetivas

Após 10 anos de discussão, a Igreja Batista do Pinheiro, Maceió/Al, em decisão histórica para uma comunidade batista, aprova a aceitação de pessoas homoafetivas como membros da igreja por batismo, carta de transferência e aclamação:

“Um Caminho ainda mais excelente. ” - I Coríntios 12:28. No último dia 28 de fevereiro do ano em curso, a Igreja Batista do Pinheiro reunida em assembleia extraordinária, aprovou por maioria absoluta de votos (129 favoráveis, 3 contrários e 15 abstenções) o parecer da diretoria executiva 2015 e 2016, que sugeria a aceitação de pessoas homoafetivas como membros da igreja por batismo, carta de transferência e aclamação. Desta forma, corajosamente os membros presentes na assembleia decidiram de forma histórica que qualquer pessoa que confesse Jesus de Nazaré como Senhor e Salvador da sua vida, independente da sua condição social, econômica e sexual será recebida formalmente no rol de membros da igreja.

Celebro esta decisão histórica com muito temor no coração, uma vez que a mesma encerra um debate de 10 anos, onde estudos bíblicos, encontros, mesas redondas, embates, debates e é obvio alguns arranhões (não teria como ser diferente) aconteceram no desenrolar deste período. Durante estes 10 anos fizemos questão de não abrir mão da Bíblia, pois, a mesma continua sendo nossa regra de fé e prática; mergulhamos o mais profundo que pudemos nos estudos exegéticos e hermenêuticos em busca de um consenso que trouxesse paz ao coração na hora de decidir. Também, não abrimos mão do respeito às opiniões divergentes, exercitando a paciência e crendo que no tempo determinado pelo Espírito Santo de Deus (Eclesiastes 3:1) as ideias, os olhos e os corações seriam abertos para enxergar o real sentido do debate, que constituía em aceitar e amar as pessoas nas suas particularidades, como o próprio Deus nos amou (Efésios 1:18 e 2:4,5).

 Nestes quase 46 anos de organização como igreja, nossa comunidade de fé sempre procurou estar atenta e sensível às vozes daqueles que não conseguem ter voz, nem ser ouvidos pela maioria, principalmente do mundo religioso formal. Lamentavelmente, constato numa rápida análise que com o passar dos tempos, o cristianismo e na maioria das suas igrejas se apegaram apaixonadamente muito mais por suas doutrinas, estruturas e estatutos do que pelas vidas/pessoas pelas quais Jesus de Nazaré derramou seu sangue. Tijolos, estatutos, estruturas e tantas outras coisas que geram disputas infindáveis em nosso meio, precisam dar espaço urgente ao grito silencioso do Espírito de Deus que tenta nos lembrar que não fomos chamados para ser régua do mundo, e sim, braços aconchegantes para todos e todas que estão cansados à beira do caminho (Mateus 11:28-30).

Depois de 10 anos discutindo, conversando, orando, chorando e não se deixando vencer pela força coercitiva do fundamentalismo machista e excludente que sempre predominou em nossas leituras e interpretações da Bíblia... 10 anos não são 10 dias ou meses, durante este longo tempo muita gente deu sua preciosa contribuição, costurando com oração, amor e lágrimas a decisão do último domingo. 

Louvo a Deus pela vida do irmão Júlio Daniel que corajosamente há 10 anos, de forma pura e até inocente declarou sua condição sexual publicamente na igreja, gerando na ocasião, desconforto para alguns e desafio para outros que a partir daquele momento começaram a considerar o tema de forma mais didática e pedagógica em oração.

Louvo a Deus por aqueles que não concordando com os debates e os encaminhamentos sobre a temática deixaram a igreja de forma respeitosa e pacífica sem provocar dissenções e dificuldades para comunidade de fé. Louvo a Deus pela vida dos nossos líderes eleitos da gestão 2015 e 2016 que de forma discreta, corajosa e temente ao Senhor Deus produziram um parecer equilibrado e robusto que levou a comunidade a aprová-lo com paz no coração. 

Louvo a Deus pela nossa pastora e teóloga Odja Barros, que sempre esteve disposta a escrever, pregar e apresentar seminários sobre a temática, sempre a convite da diretoria da igreja, demonstrando equilíbrio, respeito, imparcialidade e um temor ao Senhor Deus que arrebatou nosso povo em vários momentos com a Bíblia aberta e regada de lágrimas. 

Louvo a Deus por aqueles e aquelas que nestes 10 anos não arredaram o pé da igreja, em detrimento dos debates sobre a temática, sustentando a igreja em oração, recursos e acima de tudo protegendo a comunidade dos ataques e acusações covardes que muitos tentaram colar em nossa história. Parabéns para todos e todas que que fizeram e fazem a história recente da Igreja Batista do Pinheiro por mais esta decisão corajosa, que se soma à prateleira de decisões históricas importantes para a Igreja Evangélica Nordestina e Brasileira. 

Mais que uma decisão histórica, nos alegramos como comunidade de fé em darmos mais um passo rumo ao exercício do que acreditamos ser a proposta de Reino de Deus apresentada por Jesus de Nazaré como sendo um espaço de amor, respeito e acolhimento a todos e todas que desejem fazer parte e vivenciar o evangelho. Nas palavras do pastor e teólogo Marcos Monteiro, todo tipo de preconceito, exclusão, racismo, sexismo, machismo, desrespeito ao diferente e ganância precisam ser denunciados como um “desangelho” (não evangelho).

...I Co 12.13: “Passo agora a mostrar-lhes um caminho ainda mais excelente ” (verso 31b). Creio que a decisão do último domingo aponta a direção que a comunidade de fé chamada Igreja Batista do Pinheiro, pretende continuar seguindo que é tentar se manter de forma radical no caminho ainda mais excelente, que é o caminho do amor. Podemos errar, e vamos errar, somos humanos e imperfeitos. Entretanto, minha oração é que nossos erros sejam sempre numa tentativa insistente de se parecer cada vez mais com a proposta de graça e vida inaugurada e vivenciada em todo ministério do Senhor Jesus de Nazaré. Que possamos vir a errar, mais que nossos erros sejam por defender a vida acima de toda e qualquer injustiça, que nossa obsessão seja a mesma de Jesus de Nazaré que em vários momentos da sua breve vida, colocando-se ao lado dos excluídos do seu tempo trocou de lugar com os mesmos, sendo expulso do convívio social (Marcos 5: 14-17). O caminho do amor não é romântico, é duro muitas vezes, mas para quem crer e não abre mão de amar, qualquer preço a pagar é pequeno diante do que o poder do mesmo pode produzir na vida daqueles e daquelas que são alvo deste maravilhoso amor de Deus.

Maceió, 04 de março de 2016. Pr. Wellington Santos

Resposta do pastor Pr. André Nascimento a essa aberração:

Pessoal, a questão é séria e precisa ser analisada de forma séria.

Há tempos tenho me mantido em silêncio para não alimentar as fogueiras das discussões, porém, lá atrás, quando discutimos tanto sobre a questão do Ministério Pastoral Feminino, eu falei, com todas as letras, que o problema não estava no ministério, mas na teologia e na forma de fazer teologia que estava por trás. E disse, também na época, que aceitar a forma de fazer teologia que entendia que o Ministério Pastoral Feminino era aceitável era abrir as portas para que fosse usada pelos teólogos LGBT para defenderem que homossexuais não eram condenados pela Bíblia e, logo, deveriam ser aceitos pela igreja em seus rols de membros.

Pois eis que, no relato da referida igreja, vemos que a grande influência por trás desta decisão foi de... uma pastora! Não é difícil compreender que a mesma linha teológica usada por ela para defender seu ministério foi usada para defender a entrada de homossexuais no rol de membros. Logo, meus alertas se cumpriram. 

Eu sempre disse e tenho repetido: Estou aberto ao Ministério Feminino, se alguém me provar, na Palavra de Deus, que ele é aceitável. Até agora, mesmo após ler diversos textos e estudos apresentados, ninguém me convenceu e rebati todos os pontos apresentados. De igual forma tenho tratado a temática LGBT, com humildade estudando os textos originais e compreendendo o que é apresentado pelos teólogos que a defendem, e igualmente discordo de todos os pontos apresentados.

Meu parâmetro é unicamente a Palavra de Deus, em toda a sua inteireza. Eu não posso aceitar uma proposta de mudança com base em uma teologia liberal, que desconsidera a inspiração da Bíblia por parte do Espírito Santo, pois a consequência é esta que se apresenta. 

Oremos, meus irmãos, pois o caminho é que mais igrejas, seduzidas pela possibilidade de alargar seus arraiais, podem seguir por estas mesmas tortuosas veredas.

Abraços fraternos em Cristo,

Pr. André Nascimento

Pr. Auxiliar - PIB Araruama/RJ

***

Justiça nega indenização de transexual

O transexual Viviany Beleboni sofreu uma derrota na Justiça, no processo por danos morais que movia contra o senador Magno Malta (PR-ES), por conta das críticas feitas a ele pelo parlamentar após seu protesto na Parada Gay de São Paulo em 2015, quando desfilou “crucificado”.
Beleboni entendeu que as declarações de Malta caracterizavam “discurso de ódio” que havia incitado terceiros a fazerem ameaças de morte, e pedia indenização de R$ 788 mil, mas o Tribunal de Justiça negou o pedido.
Segundo informações do portal Uol, a juíza Letícia Antunes Tavares, da 14ª Vara Cível Central da capital, a encenação de crucificação foi amparada pela garantia constitucional da liberdade de expressão, mas entende também que o transexual tem que “arcar com o ônus e a popularidade” da repercussão de seu protesto.
“Não se encontram presentes os requisitos para configuração da responsabilidade civil, pois o exercício do direito de crítica por parte do requerido é lícito e não há provas de que este tenha violado a honra ou imagem da autora, nem de que a ameaçou”, definiu a juíza na sentença, que é passível de recurso.
Os advogados de Magno Malta argumentaram, em sua defesa, de que o senador não fez declarações de ameaça ou ofensa ao transexual, já que as críticas teriam sido dirigidas ao ato de “debochar” dos símbolos considerados sagrados na religião cristã.

Derrota dupla

Beleboni também havia movido um processo semelhante contra o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), mas o resultado também foi malfadado. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, decidiu pelo arquivamento da denúncia.
À época em que anunciou o processo contra Feliciano, o transexual afirmou que não pedirá perdão aos cristãos que se sentiram ofendidos com sua manifestação durante a Parada Gay na Avenida Paulista.

09/03/2016

Quais os motivos que te fazem desistir?

Desistir dos sonhos. Desistir do trabalho. Desistir dos estudos. Desistir da vida espiritual. Desistir de Deus. Desistir da família. Desistir de si mesmo. Desistir da vida. Todos os dias muitas pessoas desistem de muitas coisas. E os motivos que as levam a desistir são muitos e variados. Mas será que são motivos plausíveis? Seria que teria de ser assim? Será que as pessoas deveriam desistir? Talvez você esteja em um desses momentos em que pipocam razões para desistir. Razões que, em muitos momentos, parecem bem fortes, até racionais, compreensíveis. Mas antes de desistir leia o que a Bíblia nos ensina sobre isso.

Desistir?

Ele tinha dezessete anos, um jovem como os outros de sua época, cheio de sonhos, de ideais, de desejos que impulsionavam sua existência. Mas também, certamente, com os medos, ansiedades, dores, dificuldades normais à sua idade. Ele era como um de nós. Estamos falando de José do Egito (Gênesis 37).

Ele foi presenteado por Deus com um grande dom, o dom de ter sonhos proféticos e interpretá-los. Por causa da inexperiência não soube lidar muito bem com seus sonhos, mas ele sabia que Deus tinha algo grandioso para fazer em sua vida. Deus tinha planos para ele. José era como nós. Todos nós temos a nossa missão de vida e temos promessas grandiosas de Deus para nós. E muitos motivos para nos fazer desistir de tudo isso irão aparecer e se interpor em nosso caminho para nos fazer derrotados.

O primeiro motivo de José para desistir era o ódio dos próprios irmãos. Por causa do erro do pai em fazer diferença entre os filhos, José foi odiado. O ódio dos irmãos ganhou força, tamanha força que impactou a vida de José, ele foi vendido como um escravo, levado para longe de sua terra e comprado por um grande oficial do Faraó, no Egito. Seria esse um bom motivo para desistir? José achava que não!

Apesar da distância de sua terra, de seus parentes, das suas coisas, José venceu todos os maiores desejos de desistir. Ele se empenhou em seu trabalho como escravo e Deus o abençoou. A Bíblia destaca que “O SENHOR era com José, que veio a ser homem próspero” (Gênesis 39:2). Parece que as coisas estavam entrando nos eixos, o sonho grandioso que Deus tinha revelado a ele parecia agora mais perto. Mas não! Acusado injustamente de ter molestado a mulher de Potifar, José vai parar na cadeia (Gênesis 39:20). Seria esse um bom motivo para desistir? José achava que não!

José, ao invés de achar motivos para desistir de seus sonhos, de sua vida, de seu Deus, foi o melhor preso da cadeia. Se empenhou, mostrou-se digno de confiança, o que fez com que o carcereiro tivesse José como seu braço direito dentro daquela prisão: “O SENHOR, porém, era com José, e lhe foi benigno, e lhe deu mercê perante o carcereiro; o qual confiou às mãos de José todos os presos que estavam no cárcere; e ele fazia tudo quanto se devia fazer ali” (Gênesis 39:21-22). José não negociava seus sonhos e seus princípios! Desistir não fazia parte de seu vocabulário.

Mas, claro, ele queria deixar de seu um preso, um escravo, um nada para aquela sociedade. Não era aquela vida que Deus tinha para ele. Foi quando ele usou o dom que Deus lhe havia dado e interpretou o sonho do copeiro e o padeiro-chefe de Faraó. Na esperança de sair da prisão, José pede: “Porém lembra-te de mim, quando tudo te correr bem; e rogo-te que sejas bondoso para comigo, e faças menção de mim a Faraó, e me faças sair desta casa” (Gênesis 40:14). Resultado? A interpretação dos sonhos aconteceu de verdade e José não foi lembrado (Gênesis 40:23). Seria esse um bom motivo para desistir? José, ainda que com dor no coração, achava que não!

Ficou ele ainda dois anos preso! (Gênesis 41:1). Já tinham se passado quase treze anos desde que havia sido vendido pelos irmãos e nada parecia mudar. Somente as circunstâncias desfavoráveis pareciam se multiplicar sempre que algo parecia dar certo! Seria esse um bom motivo para desistir? José achava que não! Apareceu mais uma oportunidade que só poderia ser aproveitada por alguém que não houvesse desistido de seus sonhos, de sua vida, dos planos de Deus! José agora tinha sido lembrado por aquele homem que ele ajudou há dois anos na prisão. Agora estaria diante do Faraó, convocado por este para exercer o seu dom dado por Deus de interpretar sonhos. José foi. Não titubeou, não desanimou, não deixou o pessimismo ser seu guia. Ele foi e, então, Deus completa a obra na vida deste homem que não desistiu por nada, que não se curvou diante dos golpes que recebeu da vida e das pessoas. Ele se torna governador de toda a terra do Egito. Ele ajuda centenas de milhares de pessoas. Ele salva sua própria família, ele perdoa os seus opressores, ele perdoa os que o perseguiram e o machucaram de alguma forma. Desistir? Não, essa palavra não estava no dicionário de José do Egito.

Qual é o motivo que tem te feito desistir? Será que são motivos maiores do que estes que José enfrentou e venceu? Talvez! Mas, mesmo que sejam, a atitude positiva de José deve ser a nossa atitude. A força da fé de José deve ser a força que devemos portar em nossa vida. A resistência que ele teve em meio as circunstâncias desfavoráveis deve ser o tipo de resistência que devemos cultivar. As palavras de Paulo se aplicam muito bem a José do Egito, alguém que não desistiu por motivo algum, antes, foi um guerreiro e cumpriu a missão de Deus para sua vida: Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” (2Timóteo 4:7)

Rolling Stones invocam o demônio

“Por favor, deixe que eu me apresente. Sou um homem de fortuna e requinte. Estou por aí já faz muitos anos. Roubei as almas e a fé de muitos homens. Estava por perto quando Jesus Cristo. Teve seu momento de dúvida e dor. Fiz a questão de garantir que Pilatos lavasse suas mãos e selasse seu destino. Prazer em lhe conhecer. Espero que adivinhe o meu nome”
Assim começa a música Sympathy For The Devil [Simpatia pelo Diabo]. Ela faz parte da apresentação da banda inglesa Rolling Stones em sua turnê pelo Brasil.
No palco, o vocalista Mick Jagger aparece usando uma capa que remete ao famosa satanista Anthony Lavey. Nos telões, pentagramas e cruzes invertidas, imagens do demônio em luzes vermelhas brilhantes. O público aplaude e canta junto.
Tem sido assim durante a turnê “Olé”, que percorre a América Latina com grande sucesso. Os ingressos esgotaram meses antes das apresentações.  A excursão começou no Chile, dia 3 de fevereiro. Passou pela Argentina, Uruguai e tem seu último show no Brasil hoje (3), em Porto Alegre.
Após levar multidões ao Maracanã no Rio e ao Morumbi, em São Paulo, a banda inglesa pode ter sido sua despedida. Há rumores que, por causa da idade dos membros, essa seria a última turnê mundial.
Elogiada pela imprensa, os shows no Brasil tiverem um momento polêmico. Vídeos publicados nas redes sociais mostram que muitas pessoas estavam descontentes com o que consideram “invocação do diabo”.  Parece ter sido uma surpresa apenas para os fãs mais jovens.
Quem acompanha a trajetória dos Rolling Stones, sabe que isso não é novidade. A música Simpathy for the Devil faz parte do disco Beggar’s Banquet, lançado em 1968. As capas de outros álbuns antigos da banda como Their Satanic Majesties Request [O pedido de sua majestade satânica], de 1967,  e  Goats Head Soup [Sopa Cabeça de bode] de 1973 já mostravam sua ligação com o ocultismo e a adoração ao diabo.
O assunto foi abordado pelo jornalista e escritor inglês Philip Norman na biografia não autorizada de Mick Jagger, lançada em 2012. Segundo o autor, após Jagger ler o livro “O Mestre e a Margarida”, do russo Mikhail Bulgákov, compôs a música Sympathy for the Devil, que foi um sucesso imediato.
Em seu livro ocultista, Bulgákov defende que o grande triunfo de Satanás foi colocar Pôncio Pilatos no caminho de Jesus, recusando a salvá-lo da cruz.
Portanto, as imagens do show e o histórico da música não deixam dúvida que, mais que uma canção, o que ocorreu nos shows da banda é uma invocação. Tem sido assim desde o início da banda.
Assista trecho filmado por fã em São Paulo: