25/06/2015

Clipe de sexo gay dentro de igreja evangélica

O bispo da Igreja Luterana de Oslo, na Noruega, está revoltado com o cantor iraniano radicado no país Tooji por ter gravado um vídeo com cenas de sexo dentro do templo, mas precisamente em cima do altar.
Ao que parece a produção do clipe pediu autorização para o bispo para gravar, mas não citou que a temática da música “The Project Father” seria uma relação homossexual entre o pastor e o cantor.
“Uma igreja nunca deve ser usado como pano de fundo visual para cenas sexuais em uma produção comercial. Uma cena semelhante entre o homem e a mulher seria igualmente inaceitável, um abuso. O que aconteceu aqui viola as normas e regulamentos que temos para o uso do espaço religioso”, disse o bispo Ole Christian KvarmeKvarne.
Tooji aproveitou o vídeo e sua repercussão para se assumir homossexual e resolveu gravar outro vídeo para esclarecer que no Irã, onde ele nasceu, as pessoas são mortas por não agirem de acordo com a religião islâmica e que em outros países outras religiões incentivam os pais a desprezarem os filhos gays.
“Quero destacar-me como um exemplo e deixar a minha voz ser ouvida por todos aqueles que não têm voz, para todos aqueles que se sentem envergonhados com as suas crenças, que são afrontados com a declaração de que Deus não os aceita”, disse. Com informações O Dia

Deus limpará de seus olhos toda a lágrima


Apocalipse 21:1-9

1. E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
2. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
3. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
4. E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.
5. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.
6. E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.
7. Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
8. Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.
9. E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.

20/06/2015

Boechat X Malafaia

O pastor Silas Malafaia se incomodou com um comentário de Ricardo Boechat durante o programa do jornalista na rádio BandNews FM. Na ocasião, Boechat falava sobre o caso de uma menina de 11 anos, que foi apedrejada na cabeça por ser praticante de candomblé
"Avisa ao jornalista Boechat, que está falando asneira, dizendo que pastores incitam os fiéis a praticarem a intolerância. Verdadeiro idiota. Desafio Boechat para um debate ao vivo. Falar asneira no programa de rádio sozinho, é mole, deixa de ser falastrão. Não incite o ódio", escreveu Silas Malafaia em seu Twitter.
Na mesma hora, Ricardo Boechat, que estava ao vivo, respondeu ao pastor dizendo que ele gosta de palanque e deveria "procurar uma rola".
"Ô Malafaia, vai procurar uma rola, vai. Não me enche o saco. Você é um idiota, um paspalhão. Um pilantra. Tomador de grana de fiel, explorador da fé alheia. E agora vai querer me processar. Você gosta muito de palanque, não vou te dar palanque porque você é um otário. Não vou fazer debate nenhum com você porque não quero te dar essa confiança. O que eu falei e repito é que num âmbito de igrejas neopentecostais estão acontecendo atos de incitação à intolerância religiosa, mais do que em outros ambientes. Em nenhum momento, pode pegar minhas falas que estão gravadas, eu disse algo que generalizasse as coisas. Até porque, diferente de você, não sou um idiota", declarou o jornalista.
"Você é um homofóbico, uma figura execrável, horrorosa, que toma dinheiro das pessoas. Você é rico porque toma dinheiro das pessoas pregando salvação depois da morte. Meu salário, meus patrimônios, vêm do meu suor, não do suor alheio. Você é um charlatão, cara. Que usa o nome de Deus e de Cristo para tomar dinheiro dos fiéis. Você é um tomador de grana. Você e muitos outros. Não tenho medo de você não, seu otário! Vai procurar uma rola", continuou Boechat.


Após a troca de farpas, o jornalista citou a história de um outro religioso, o padre João Melo, que demonstrou apoio à criança apedrejada e sua família. Enquanto isso, em seu Twitter, Malafaia seguia falando sobre o assunto. O pastor publicou 34 tuítes e depois postou um vídeo no YouTube, dizendo que pretende processar Ricardo Boechat.


19/06/2015

Não negou a Cristo

Enquanto muita gente aqui no Brasil fica de mimimi fazendo ameacinhas de sair da igreja por causa de coisinhas, fofoquinhas e caprichinhos, lá na Síria esta mãe foi executada com seus dois filhos ainda crianças pelo simples fato de serem cristãos e não renunciarem sua fé.

Que a igreja no Brasil aprenda a valorizar a liberdade que tem para servir a Cristo sem perseguições. Isto aí sim é perseguição de verdade!
Da próxima vez que pensar em parar por causa de briguinhas no lar,olhares tortos na igreja, conversas que te desagradaram, preguiça ou qualquer outro motivo, compare seu problema ao desta nossa irmã que apesar de tudo, NÃO NEGOU A CRISTO. Olhe bem para os filhos dela. Registre essa imagem na sua memória.
Sinto vergonha da nossa igreja brasileira, onde o mau-humor e a má-vontade são capazes de esfriar a fé no Senhor e deixar cristãos em casa em dias de culto, mesmo que seja um culto de Santa Ceia.
Que vergonha, igreja!

18/06/2015

Ataques a Religiosos.

Shalom Adonai bom dia, há dois dias atrás uma menina de apenas 11 Anos de idade é atacada e tem uma pedra desferida em sua cabeça, ontem por volta das 21hs (horário dos EUA) uma igreja da comunidade negra é ataca por um homem brando deixando 09 (nove) mortos e 01 (um) ferido.

O meu maior questionamento é, não importa onde você esteja ou em que lugar que vocês estejam, as pessoas não tem mais amor uma pelas outras, falta carinho, respeito por você ser branco, negro, gordo, magro, alto, abaixo e etc. A falta de amor é um comprimento da palavra de Deus aonde o Evangelho de São Mateus nos relata que “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mateus 24:12”.

Menina vítima de intolerância religiosa diz que vai ser difícil esquecer pedrada.

Criança é do candomblé e foi agredida na saída do culto.

 A marca da violência está na cabeça da menina de 11 anos que foi agredida no Subúrbio do Rio por intolerância religiosa, mas esta não é a maior cicatriz. “Achei que ia morrer. Eu sei que vai ser difícil. Toda vez que eu fecho o olho eu vejo tudo de novo. Isso vai ser difícil de tirar da memória”, afirmou Kailane Campos, que é candomblecista e foi apedrejada na saída de um culto. Ela deu a declaração em entrevista ao RJTV desta terça-feira (16).

A garota foi agredida no último domingo (14) e, segundo a avó, que é mãe de santo, todos estavam vestidos de branco, porque tinham acabado de sair do culto. Eles caminhavam para casa, na Vila da Penha, quando dois homens começaram a insultar o grupo. Um deles jogou uma pedra, que bateu num poste e depois atingiu a menina.

“O que chamou a atenção foi que eles começaram a levantar a Bíblia e a chamar todo mundo de ‘diabo’, ‘vai para o inferno’, ‘Jesus está voltando’", afirmou a avó da menina, Káthia Marinho.

Na delegacia, o caso foi registrado como preconceito de raça, cor, etnia ou religião e também como lesão corporal, provocada por pedrada. Os agressores fugiram num ônibus que passava pela Avenida Meriti, no mesmo bairro. A polícia, agora, busca imagens das câmeras de segurança do veículo para tentar identificar os dois homens.

A avó da criança lançou uma campanha na internet e tirou fotos segurando um cartaz com as frases: “Eu visto branco, branco da paz. Sou do candomblé, e você?”. A campanha recebeu o apoio de amigos e pessoas que defendem a liberdade religiosa. Uma delas escreveu: “Mãe Kátia, estamos juntos nessa”.
Iniciada no candomblé há mais de 30 anos, a avó da garota diz que nunca havia passado por uma situação como essa.


Homem branco abre fogo e mata 9 em igreja de comunidade negra nos EUA

Ataque ocorreu em igreja de Charleston, na Carolina do Sul.

Atirador fugiu e é procurado; senador seria uma das vítimas.

Um tiroteio em uma igreja da comunidade negra na cidade de Charleston, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, deixou nove mortos e um ferido na noite desta quarta-feira (17), informou o prefeito Joseph Riley. O ataque ocorreu por volta de 21h locais (22h em Brasília) e, segundo a polícia local, um rapaz branco abriu fogo dentro do templo.

A polícia não forneceu a identificação dos mortos e do ferido.

Segundo a rede “NBC”, um senador democrata estaria entre as vítimas. O reverendo Al Sharpton, líder de direitos civis em Nova York, tuitou que o senador Clementa C. Pinckney morreu no ataque.

A afiliada da "CNN" na região disse que Elder James Johnson, presidente da organização de direitos civis National Action Network na região, confirmou a morte do senador. O jornal “The New York Times” informou que Pinckney é reverendo no templo, mas não soube precisar se ele estava no local no momento do ataque. As informações ainda não foram confirmadas pelas autoridades.
Frequentadores de igreja atacada em Charleston se abraçam após tiroteio (Foto: David Goldman / AP Photo)
O tiroteio ocorreu na Emanuel African Methodist Episcopal Church, uma das mais antigas da comunidade negra. Após o ataque, uma ameaça de bomba chegou à polícia local, que isolou o quarteirão onde está localizada a igreja.

Em sua conta no Twitter, a polícia de Charleston afirmou que estava buscando um suspeito branco, loiro, do sexo masculino e com cerca de 21 anos. Ele teria disparado contra os fiéis da igreja durante uma cerimônia. Ele estava vestindo um moletom cinza, calça jeans e botas.

O homem abriu fogo durante uma sessão de estudos bíblicos, muito frequentes nas igrejas do sul dos Estados Unidos, tanto durante a semana como aos domingos.

Crime de ódio
“Havia oito mortos dentro da igreja. Duas pessoas foram transportadas para um hospital, mas uma delas não resistiu e morreu. Temos nove mortos”, disse o chefe de polícia de Charleston, Gregory Mullen. Ele afirmou que foi um “crime de ódio”.
Grupo se reúne para orar após tiroteio em igreja de Charleston (Foto: David Goldman / AP Photo)
Um homem foi visto sendo algemado e preso por policiais após o incidente, mas ainda não se sabe se ele era o autor dos disparos.

Imagens de emissoras de TV mostraram helicópteros sobrevoando a área, ambulâncias e muitos policiais.

“Trata-se de uma tragédia desoladora nessa igreja histórica”, afirmou o prefeito Riley ao jornal local “The Post and Courier”.

"Ele (atirador) obviamente é extremamente perigoso", disse o presidente o chefe de polícia Mullen. "Vamos colocar todos os nossos recursos, vamos colocar toda a nossa energia em encontrar essa pessoa", afirmou.

Policiais e cães vasculham a cidade á procura do suspeito. A polícia pediu aos cidadãos para ligar para o 911 para denunciar suspeitos.

A Emanuel African Methodist Episcopal Church é uma das mais antigas igrejas da comunidade negra dos EUA. Denmark Vesey, um dos fundadores do templo, liderou uma revolta de escravos fracassada em 1822.
Imagens de câmeras de segurança fornecidas pela polícia mostram o suspeito do tiroteio em Charleston (Foto: AP)
Tensão racial
O crime representa um novo golpe para a comunidade afro-americana nos Estados Unidos, que nos últimos meses foi vítima de crimes aparentemente motivados por racismo, em particular homicídios cometidos por policiais brancos contra homens negros desarmados.

Este foi o caso de Ferguson em 2014 e o de Baltimore há algumas semanas, além de vários crimes similares ao cometido em Charleston que provocaram uma grande tensão racial no país.

Após o tiroteio em Charleston, a governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, fez um apelo aos moradores.

"Minha família e eu oramos pelas vítimas e os parentes afetados pela tragédia sem sentido desta noite" na igreja, disse a governadora.

"Enquanto ainda ignoramos os detalhes, sabemos que jamais entenderemos o que motiva uma pessoa a entrar em um dos nossos locais de oração e tirar a vida de outros".

Jeb Bush, pré-candidato republicano à Casa Branca nas eleições de 2016, que deve participar de um comício em Charlotte, na Carolina do Norte, escreveu no Twitter que "nossos pensamentos e orações estão com os indivíduos e famílias afetadas pelos trágicos fatos de Charleston".

A pré-candidata democrata Hillary Clinton, que participou na quarta-feira de um ato eleitoral na cidade, escreveu no Twitter: "Notícias terríveis de Charleston. Meus pensamentos e minhas orações estão com vocês".

Mike Huckabee, outro republicano que sonha com a candidatura à Casa Branca, também expressou pêsames.
Um homem se ajoelha em frente a igreja atacada (Foto: Wade Spees / The Post e Courier / via AP Photo)
Fonte das matérias.

Comissão aprova para 16 anos a idade penal

A comissão especial da Câmara dos Deputados que discute a maioridade penal aprovou nesta quarta-feira (17), por 21 votos favoráveis e 6 contrários, o relatório do deputado Laerte Bessa (PR-DF) que reduz de 18 para 16 anos a idade penal para os crimes considerados graves.

O relatório original previa a redução para todos os casos, mas, após acordo entre os partidos, o texto foi alterado para prever punição somente aos jovens que cometerem crimes hediondos (como latrocínio e estupro), homicídio doloso (intencional), lesão corporal grave, seguida ou não de morte, e roubo qualificado.

A alteração é fruto de uma negociação capitaneada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o PSDB e lideranças de outros partidos numa articulação para derrotar o PT, contrário à redução da maioridade. A nova redação do texto não prevê mais a realização de um referendo popular sobre o tema, como constava no documento inicial.

Pelo texto aprovado, jovens entre 16 e 18 anos cumprirão a pena em estabelecimento separado dos maiores de 18 anos e dos adolescentes menores de 16 anos.

Cunha já avisou que pretende votar o relatório no plenário principal no próximo dia 30. Por se tratar de uma proposta de emenda à Constituição (PEC), a matéria precisará de, no mínimo, 308 votos para ser aprovada. Se passar, ela terá ainda que ser votada em segundo turno na Câmara e depois em dois turnos no Senado.

Os únicos parlamentares a votarem contra a redução da maioridade penal foram os deputados Margarida Salomão (PT-MG), Maria do Rosário (PT-RS), Arnaldo Jordy (PPS-PA), Tadeu Alencar (PSB-PE), Weverton Rocha (PDT-MA) e Érika Kokay (PT-DF). Foi aprovada ainda a inclusão de um trecho que estabelece que os governos vão ter que criar políticas de atendimento aos jovens infratores.

Sessão tumultuada
Com bate-boca e provocações dos dois lados, a sessão foi realizada em um plenário lotado. Apenas deputados, assessores parlamentares e profissionais de imprensa tiveram o acesso liberado. Do lado de dentro, era possível ouvir o barulho dos apitos, as vaias e os gritos de “fora, Cunha” e “não à redução” dos manifestantes, que se aglomeravam do lado de fora.

No plenário, os discursos se alternavam a favor e contra o relatório. Ao apresentar as mudanças no seu texto, Bessa, que é ex-delegado de polícia, fez uma defesa inflamada da redução da idade penal. “O cidadão de 16 anos sabe muito bem distinguir entre o que é um ato lícito e um ato ilícito. Não podemos dizer que um menor de 16 anos é inimputável, isso é um absurdo”, afirmou.

Ele lembrou ainda a sua atuação como policial e disse que quem hoje se diz contrário à redução é porque “nunca esteve na rua para enfrentar um bandido”. “A minha convicção não é só baixar de 18 para 16 anos. Queria pegar mais um pouco, uma lasca desses criminosos, bandidos”, declarou.

O deputado Delegado Éder Mauro (PSD-PA) disse que preferia “encher a prisão de bandido do que o cemitério de gente inocente”.

Diante da demora para a votação, o governo federal mobilizou uma força-tarefa para acelerar a aprovação do relatório. O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), e o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), próximo da articulação política do Planalto, foram até a comissão acompanhar os trabalhos e, de tempos em tempos, conversavam ao pé do ouvido do presidente da comissão, André Moura (PSC-SE).

O temor do governo era que a comissão atrasasse a votação da pauta do plenário principal, que tem na fila o projeto de lei sobre as desonerações nas folhas de pagamento, parte do ajuste fiscal. Pelo regimento da Câmara, quando os trabalhos no plenário têm início, as comissões ficam proibidas de votar qualquer coisa.

Deputados contrários à redução da maioridade penal acusaram a comissão de querer atropelar a discussão e votar a matéria na pressa. O deputado Weverton Rocha (PDT-MA) reclamou que os trabalhos no colegiado foram apressados após Cunha anunciar na sua conta no microblog Twitter que votaria o relatório no plenário no final do mês.

A deputada Margarida Salomão (PT-MG) tentou argumentar que a medida terá pouco efeito prático para reduzir os problemas de segurança. “Todos nós desejamos que diminua a violência na sociedade. No entanto, dada a insignificância estatística da participação de jovens, penso que a redução é uma medida inadequada”, afirmou.

“A bala não resolve tudo”, protestou a deputada Érika Kokay (PT-DF). Darcísio Perondi (PMDB-RS) acusou os parlamentares favoráveis à redução de “populismo penal”. “Vocês serão cobrados na próxima eleição [pela redução dos índices de violência]. Vocês estão vendendo algo que não vão entregar”, alertou.

“Eu não quero que a sociedade se sinta segura sem estar. Eu quero garantir segurança pública para todos”, argumentou Alessandro Molon (PT-RJ), alegando ainda haver inconstitucionalidade na proposta, uma vez que, na sua visão, altera uma cláusula pétrea da Constituição, como são chamados os direitos considerados fundamentais que não podem ser mexidos.

Em outro momento de ânimos acirrados, o deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES), crítico à redução, alfinetou os parlamentares com carreira policial ao declarar que, na Câmara, não havia “delegado, capitão ou coronel”, mas que ali todos eram deputados. A declaração foi rebatida de pronto por vários parlamentares. “Que babaquice é essa? Está querendo aparecer?”, questionou Alberto Fraga (DEM-DF), coronel da reserva da Polícia Militar.

Tensão
Antes mesmo do início da sessão, o clima já era de tensão. Por conta do tumulto na reunião anterior do colegiado, que teve até spray de pimenta, o acesso do público ao plenário da comissão foi proibido. Nos corredores que levam às salas das comissões, seguranças isolaram a passagem e só liberaram o acesso para parlamentares, servidores credenciados e imprensa.

Houve bate-boca quando foi notada a presença da presidente da União Nacional dos Estudantes, Carina Vitral, que, em princípio, não poderia acompanhar a sessão do plenário. Aos brados, deputados pediram a saída dela. O presidente da comissão, André Moura (PSC-SE), porém, decidiu autorizar a sua permanência desde que ficasse atrás do cordão de isolamento.

Polêmico, o tema mobilizou os deputados de diversos partidos, que compareceram em peso à comissão. Cinco das seis filas do plenário foram ocupadas pelos parlamentares, algo incomum no dia a dia das comissões.

Logo no início, o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) fez uma manobra para garantir a votação. Embora favorável à redução, ele apresentou um requerimento para retirar o tema de pauta, sabendo de antemão que os deputados ligados à área de segurança pública, presentes em maior número na sessão, conseguiriam derrubar o requerimento.

A medida foi uma estratégia para evitar que novos requerimentos, que pudessem atrasar a votação, fossem apresentados por partidos contrários à redução. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) reagiu, mas o requerimento de Fraga acabou rejeitado por 21 votos contrários e 6 favoráveis e, assim, a votação continuou.

Para acelerar a votação, foi aprovada ainda a inversão de pauta, por um placar idêntico de 21 a 6, o que permitiu que fossem puladas etapas burocráticas, como a leitura da ata, e se passasse diretamente à discussão e votação do relatório.

09/06/2015

'Crucificada' na Parada Gay

A atriz Viviany Beleboni, de 26 anos, é transexual, espírita e chocou parte dos participantes da 19ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) neste domingo (7). Ela se prendeu à cruz, encenando o sofrimento de Jesus, para “representar a agressão e a dor que a comunidade LGBT tem passado”. "Nunca tive a intenção de atacar a igreja. A ideia era, mesmo, protestar contra a homofobia", explicou.

Uma imagem da cruz foi capturada pelo fotógrafo Joao Castellano, da agência Reuters. A atriz disse que recebeu milhares de ameaças desde a publicação da foto. “Teve gente dizendo que ano que vem vão colocar fogo na parada”, contou.
Manifestação contra a homofobia na 19ª Parada do Orgulho LGBT na Avenida Paulista, neste domingo (7) (Foto: Reuters/Joao Castellano)
Viviany explica que, nos últimos tempos, duas conhecidas foram agredidas. Uma delas teria sido morta com quatro tiros em Porto Alegre. “Eu vejo a parada como um protesto, não como uma festa”, disse. “Usei as marcas de Jesus, que foi humilhado, agredido e morto. Justamente o que tem acontecido com muita gente no meio GLS, mas com isso ninguém se choca.”

Em cima da cruz, uma placa foi colocada com o texto: “Basta de homofobia”. “As pessoas não sabem ler? Coloquei a placa justamente para ficar claro que era um protesto. E mais: tudo bem encenar a paixão de cristo, mas quando é um travesti não pode, não é?”.
Sobre essa foto e outras que envolvem símbolos religiosos — nem todas as imagens são da Parada —, o Deputado Federal Marco Feliciano publicou um texto no Facebook: “Imagens que chocam, agridem e machucam. Isto pode? É liberdade de expressão, dizem eles. Debochar da fé na porta denuda igreja pode? Colocar Jesus num beijo gay pode? Enfiar um crucifixo no ânus pode? Despedaçar símbolos religiosos pode? Usar símbolos católicos como tapa sexo pode? Diizer que sou contra tudo isso NÃO PODE? Sou intolerante, né?”.

Até a manhã desta segunda-feira (8), a publicação já tinha quase 200 mil curtidas e mais de 230 mil compartilhamentos.

A Parada
Apesar do clima de festa, a 19ª Parada do Orgulho LGBT também foi marcada por furtos de celulares e outros objetos. Uma quadrilha foi detida e a Polícia Militar usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar um tumulto na Rua da Consolação com a Rua Maria Antônia.

FOTOS DA PARADA GAY NO METRÔ

Até as 17h30, o G1 presenciou oito furtos, cinco em menos de 20 minutos. Em dois casos, os furtos ocorrerem em frente aos policiais. Um homem com uma garrafa de vidro quebrada também foi visto ameaçando os participantes da parada, além de brigas apartadas por cassetetes de policiais. Muitas pessoas também passaram mal por suspeita de embriaguez.

Às 18h, a Polícia Militar formou um cordão para organizar a parada e levou todos os participantes para a Rua da Consolação, liberando a Avenida Paulista.

Segundo a PM, uma quadrilha formada por dois homens e duas mulheres, uma delas grávida, foi detida por furto de 17 aparelhos celulares, cerca de R$ 500 em dinheiro e documentos.

Os suspeitos são peruanos, e um deles já tem passagem por roubo, como mostrou o Bom Dia São Paulo nesta segunda-feira (8).
Deputado Federal Marco Feliciano critica Parada Gay nas redes sociais (Foto: Reprodução/Facebook)
Eles acompanhavam os trios elétricos em meio à multidão e foram alcançados pelos policiais militares na Avenida Paulista após alerta de supostas vítimas. A polícia acredita que a mesma quadrilha é autora de diversos furtos na região da Paulista.

Segundo a PM, no momento da abordagem os homens negaram a autoria dos crimes e não levavam bens furtados com eles, mas as mulheres não conseguiram explicar a origem dos aparelhos que carregavam. A polícia diz que é importante as vítimas registrarem queixas para que possam recuperar os aparelhos.

Até as 18h, haviam sido encaminhados ao 78º Distrito Policial, dos Jardins, os quatro suspeitos da quadrilha, um outro homem com um celular furtado e um procurado pela Justiça.

"Sabe aquela razão maior que une o movimento? Se perdeu aqui", conta Georges Papadellis, de 42 anos. Ele conta que viu uma moça ser assaltada em frente à polícia e que nada foi feito.


Retrato de Viviany Beleboni, que desfilou crucificada na Parada Gay no último domingo (7) em São Paulo (Foto: Victor Moriyama/G1)
Com o tema "Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim: respeitem-me!", inspirado na música tema de Gabriela, personagem criada por Jorge Amado, a organização quer resgatar a alegria da público LGBT e celebrar as diferentes identidades e o respeito à diversidade.

Ao todo, a Prefeitura gastou R$ 1,3 milhão na estrutura do evento. A expectativa é que os turistas tenham gastado R$ 60 milhões. A cidade ficou cheia desde quinta-feira e sete em cada 10 hotéis estavam lotados.


Post do Facebook em defesa do protesto de Viviany (Foto: Reprodução/Facebook)
Estrangeiros
Atores norte-americanos de séries famosas, como "Lost", "Orange is the New Black" e "Sense8", participaram do evento. Com 18 trios elétricos, o evento começou às 10h em frente ao Masp e terminou por volta das 20h.

Os atores Miguel Angel Silvestre e Naveen Andrews, atualmente na série “Sense8”, participaram do evento. Andrews ficou conhecido pelo personagem Sayid na série “Lost”. A atriz da série "Orange is the new Black" Samira Wiley (Poussey) também foi à parada e afirmou que está aproveitando a multidão. "É muita gente", disse.

A cantora Roberta Miranda disse que esta foi a primeira vez que participou da festa. "Acho uma parada importante para superar a hipocrisia e entender que é importante entender cada um e manter o respeito ao próximo", disse.
Participante da 19ª Parada do Orgulho LGBT na Avenida Paulista, neste domingo (7) (Foto: AFP Photo/Miguel Schincariol)
Público vai à 19ª Parada do Orgulho LGBT na Avenida Paulista (Foto: Reuters/Joao Castellano)

Comentário particular Pr. Rodrigo Mendonça

Queridos o que dizer dessa promiscuidade que todos o anos a Prefeitura de São Paulo banca? Não importa os valores que é investido para essa Parada do demônio, o que para eles é considerado amor na visão da Palavra de Deus é PECADO, não importa se é pequeno ou grande é pecado e pronto.

Algumas matérias atras eu repliquei uma postagem dos site Gospel Mais referente uma pastor dizendo que não existe base Bíblica para a homossexualidade, pois bem, repito nesta mesma matéria o que já tinha dito antes.

Bom vamos a palavra de Deus e não as minhas pois é isso que importa de verdade:
Hebreus 13.4 "Venerado seja entro todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará".
O crente, antes de mais nada, precisa ser moral e sexualmente puro, ter também domínio próprio e a abstenção de qualquer atividade sexual que contamina a pureza da pessoa diante de Deus. Isso abrange o controle do corpo "em santificação e honra" e não em "concupiscência" (1Ts 4.5 "Não na paixão da concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus".
O adultério, a fornicação, o homossexualismo, os desejos impuros e as paixões degradantes são pecados graves aos olhos de Deus por serem transgressões da lei do amor e profanação do relacionamento conjugal. Tais pecados são severamente condenados nas Escrituras e colocam o culpado para fora do reino de Deus.
Romanos 1.24-32
24. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; 
25. Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. 
26. Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. 
27. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro. 
28. E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; 
29. Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; 
30. Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; 
31. Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia; 
32. Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
Varão com Varão: O apóstolo, certamente, considerou a abominação homossexual do homem e da mulher como a evidência máxima da degeneração humana, resultante da imoralidade e do abandono da pessoa por Deus.
Gênesis 19:4-5
4. E antes que se deitassem, cercaram a casa, os homens daquela cidade, os homens de Sodoma, desde o moço até ao velho; todo o povo de todos os bairros. 
5. E chamaram a Ló, e disseram-lhe: Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos.
Essa expressão "conheçamos", indica que os homens da cidade queriam abusar sexualmente dos visitantes chegados. É deste infeliz incidente que deriva a pala "Sodomia" e o seu significado. Ela refere-se especificamente ao homossexualismo e a perversão homossexual. A sodomia é severamente condenada na Bíblia (Lv 20.13"Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles". 1Co 6.9 "Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminadosnem os sodomitas"). 
Uniões abomináveis
Levítico 18:22-23
22. Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é; 
23. Nem te deitarás com um animal, para te contaminares com ele; nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; confusão é. 
Ato sexual com alguém do mesmo sexo é "abominação" ao Senhor. Isto é, tal ato é sobretudo detestável e repulsivo a Deus.
Gálatas 5.19-21
19. Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, 
20. Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 
21. Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. 
22. Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. 
23. Contra estas coisas não há lei. 
24. E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. 
25. Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. 
26. Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros
Bom amigos essas são algumas passagem que fala referente o homossexualismo, Deus amados ama o PECADOR mais ele abomina o PECADO, não se deixemos enganar pelos falsos profetas pois chegará tempos que enganaram até mesmo os escolhidos (Mateus 24.11 "E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos").
 Não é mais tempo de brincar de ser Cristão é tempo da Igreja se levantar e mudar voltando para os Ensinamento da Palavra de Deus.