07/10/2014

Pastor é acusado de estuprar as próprias filhas

Um pastor evangélico da cidade de Boqueirão, na região do Agreste da Paraíba, está sendo acusado de estuprar cinco crianças, sendo que três delas são suas próprias filhas. O caso foi denunciado pelo Conselho Tutelar no dia 28 de agosto.
Segundo o site de notícias local paraiba.com.br, a filha mais velha do pastor, uma adolescente de 16 anos, relatou sobre os abusos sexuais que sofria do pai desde os cinco anos de idade. A menina contou também que o pai também abusava das irmãs mais novas de 12 e 11 anos.
A menina contou à polícia que quando era mais nova chegou a contar para a mãe sobre o que acontecia, mas o pai a mandou para o Rio de Janeiro, para morar com a avó. Ela afirma que chegou a dizer ao pai que contaria todo à polícia, mas que foi ameaçada por ele, que disse que mataria ela e sua mãe.
Apesar dos relatos de que os crimes já aconteciam há muito tempo, o caso só foi denunciado recentemente, quando a mãe de outra vítima, uma meninas de apenas 8 anos, ficou sabendo dos abusos. Ela relata que ficou sabendo do ocorrido pela própria filha, que contou que o pastor a sentou em seu colo, alisou suas pernas e apertou suas partes íntimas. A menina disse ainda que o homem a obrigou a beijá-lo. O crime teria acontecido quando a garota estava com as filhas do pastor e foi para um culto em uma igreja evangélica.
O pastor está sendo investigado pela Polícia Civil e foi preso por porte ilegal de armas, já que foram encontradas duas espingardas na sua casa.

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“Nem gays ou negros, quem mais sofre violência são os cristãos”

O pastor Silas Malafaia publicou um vídeo com imagens chocantes do assassinato de cristãos pelos terroristas do Estado Islâmico para alertar os fiéis da perseguição que acontece contra os seguidores de Jesus ao redor do mundo.
No vídeo, Malafaia critica duramente a postura da presidente Dilma Rousseff (PT), que há dois anos discursou na Organização das Nações Unidas (ONU) e disse que existia no mundo um preconceito contra os muçulmanos.
“Em 2012, a presidente Dilma esteve na abertura da [Assembleia Geral] da ONU  e na ocasião ela dá uma palavra dizendo que no mundo existe uma ‘islamobofobia’. Eu quero dizer que a presidente está um bocado, ou estava e continua um bocado equivocada. Desde aquela época, no mundo não tem um ‘islamofobia’. Tem sim, uma contrariedade com o radicalismo islâmico, não com as pessoas que tem a fé no islamismo. ‘Islamofobia’ não tem no mundo”, opina o pastor.
Na sequência, Malafaia reproduz dados sobre a perseguição religiosa contra cristãos no mundo: “Em 2013, foram assassinados no mundo, 115 mil cristãos por causa da sua fé. Nenhum grupo social [sofreu perseguição como os cristãos]. Não tem homossexuais, negros, ninguém. O grupo social que teve o maior índice de violência contra eles foram os cristãos. Repito: 115 mil cristãos assassinados no mundo em 2013 pela sua fé”.
O pastor também comentou o discurso da presidente na Assembleia Geral da ONU este ano e, novamente, a criticou por não mencionar a perseguição contra cristãos nos demais países: “90% da nossa nação é cristã. A presidente Dilma esteve agora em 2014 na ONU. Em 2012, ela falou e defendeu o pessoal da fé islâmica. Em 2014 [no seu discurso] não tem uma palavra para falar da ‘cristofobia’ que é real e verdadeira no mundo. Não tem uma palavra da presidente da nação onde 90% dos brasileiros são cristãos”, lamenta Malafaia.
“Mas aí vem o pior: ela tem uma fala ambígua. Numa entrevista com jornalistas ela diz que [com] os terroristas do Estado Islâmico não deve haver confrontação, e sim diálogo. Gente, deixa eu falar uma coisa pra vocês: o Estado Islâmico não é uma nação. É um grupo terrorista dos mais cruéis que assassina cristãos na Síria e no Iraque, cometendo genocídio, tanto é que as nações do mundo, numa coalizão, querem combatê-los. Com terrorista assassino não tem diálogo, tem enfrentamento. Lamento a omissão da fala da presidente Dilma com os assassinatos em massa de cristãos em 2013”, dispara o pastor.
Em sua conclusão, após mostrar cenas fortíssimas do assassinato de cristãos em países onde os radicais islâmicos atuam, Silas Malafaia protesta contra a candidatura de Dilma à reeleição: “Essa mulher, nem pra ganhar para síndico de prédio merece, que dirá para presidente da nação onde 90% da população é cristã. Isso é uma afronta, uma vergonha. Onde é que estão os líderes evangélicos e católicos?”, questiona.
Assista ao desabafo do pastor Silas Malafaia:

Atualização: O vídeo foi “retirado do ar por petistas”, segundo declarações do pastor Silas Malafaia em seu Twitter. Segundo ele o PT “quer esconder os terroristas assassinos de cristãos que Dilma quer dialogar”.

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Com 400 mil votos, Marco Feliciano é reeleito

O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) foi reeleito deputado federal com quase 400 mil votos e ficou entre os cinco parlamentares mais votados de todo o Brasil.
Em seu perfil no Twitter, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento comemorou a expressiva votação, agradeceu a confiança dos eleitores e desabafou contra os adversários políticos no meio evangélico, que teriam feito campanha para tirar votos dele em cima da suposição de que ele “já estaria eleito”.
“Agradeço a todas as pessoas, irmãos e amigos q me deram seu voto de confiança me reconduzindo à Câmara Federal. Quase 400 mil votos! Fui o 3º dep. federal mais votado em SP e o 4º do Brasil. 400 mil votos conscientes, honrados e de família. Farei bom uso desta procuração! Não foi fácil. Lutei contra a falta de recursos, a perseguição dos grandes ministérios que me impediram de me aproximar de suas igrejas. Esperei a ajuda de pessoas por quem lutei e na última hora me deixaram sozinho. Faltou estrutura financeira, foi uma campanha humilde. Lutei ainda contra a mensagem covarde ‘já está eleito’ mais um monte de candidatos evangélicos usados por partidos pra dividirem nosso voto. Todavia o Senhor levantou guerreiros anônimos que se propuseram a ajudar. Obrigado a todos! De coração, esta vitoria não é só minha, é nossa!”, publicou Feliciano em seu perfil no Twitter.
A votação obtida pelo pastor esse ano foi superior à de 2010, quando disputou sua primeira eleição e foi eleito com pouco mais de 212 mil votos. No entanto, os 398 mil votos foram aquém do projeto pelo PSC, que previa uma votação na casa dos 600 mil votos para Feliciano, o que permitiria eleger mais um ou dois candidatos do partido pelo estado de São Paulo.
A bancada paulista do PSC na Câmara dos Deputados agora será formada por Feliciano, Gilberto Nascimento – que retorna após seis anos afastado -, e Eduardo Bolsonaro, filho do polêmico Jair Bolsonaro (PP-RJ), terceiro parlamentar mais votado do Brasil, com 464 mil votos.

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“Derretimento” de Marina Silva

A derrota de Marina Silva (PSB), que ficou fora do segundo turno das eleições presidenciais após uma queda vertiginosa nas pesquisas de intenção de voto nas últimas semanas que antecederam o pleito, foi analisada pela imprensa, que apontou os fatores principais do declínio.
“Marina desabou na pior hora: quando as chances de recuperação são mínimas, dado o limite do tempo. É como levar um gol no finalzinho do jogo”, opinou o jornalista Paulo Nogueira, do Diário do Centro do Mundo.
Nogueira entende que o começo da derrocada de Marina Silva aconteceu justamente através do Twitter do pastor Silas Malafaia contra o casamento gay e a adoção de crianças por casais homoafetivos, itens previstos numa versão supostamente não revisada do programa de governo de Marina.
“Longe do plano divino, Marina começou a cair quando piscou diante de quatro tuítes de Malafaia. Malafaia manifestou revolta contra os termos do programa de Marina em relação à comunidade LGBT. Ameaçou tirar o apoio. Rapidamente, com uma explicação que não convenceu ninguém, o programa de Marina foi alterado para agradar Malafaia. Foi um gesto fatal. Ali Marina mostrou um traço de personalidade que seria explorado com sucesso tanto por Dilma quanto por Aécio: a instabilidade, a hesitação, a dificuldade em lidar com pressão. O eleitor percebeu”, escreveu Nogueira.
O desgaste da campanha, que faz o candidato percorrer o país diversas vezes em longos voos, também afetaram Marina Silva, tirando-lhe o gás necessário, segundo o jornalista: “Nos dois últimos debates, Marina estava claramente exaurida mental e fisicamente. Parecia torcer que para que tudo acabasse o mais rápido possível”.
BBC publicou a análise da jornalista Ruth Costas, que dentre outros fatores, apontou o pouco tempo na TV, a imagem frágil da candidata e os ataques dos adversários como pontos principais da derrota.
“No primeiro turno, a candidata teve dois minutos, Aécio, quatro e Dilma, 11 [...] Os esforços do PT e PSDB para pintar a candidata como uma líder política frágil, incapaz de lidar com as dificuldades e críticas enfrentadas por quem está no poder, também parecem ter surtido efeito. Contribuiu para reforçar essa imagem o fato de Marina ter chorado ao comentar sobre as críticas do ex-presidente Lula a uma repórter do jornal Folha de S. Paulo”, escreveu Costas.

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