30/09/2012

Aniversário do meu Filho Lucas Novikovas


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28/09/2012

Restituição Profética - Joel 2.25


25. E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a lagarta, o meu grande exército que enviei contra vós. 

Tempo da Urgência de Deus em Realizar - 1 Samuel 15.1-11


1. Então disse Samuel a Saul: Enviou-me o Senhor a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; ouve, pois, agora a voz das palavras do Senhor. 
2. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu me recordei do que fez Amaleque a Israel; como se lhe opôs no caminho, quando subia do Egito. 
3. Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos. 
4. O que Saul convocou ao povo, e os contou em Telaim, duzentos mil homens de pé, e dez mil homens de Judá. 
5. Chegando, pois, Saul à cidade de Amaleque, pôs emboscada no vale. 
6. E disse Saul aos queneus: Ide-vos, retirai-vos e saí do meio dos amalequitas, para que não vos destrua juntamente com eles, porque vós usastes de misericórdia com todos os filhos de Israel, quando subiram do Egito. Assim os queneus se retiraram do meio dos amalequitas. 
7. Então feriu Saul aos amalequitas desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito. 
8. E tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu ao fio da espada. 
9. E Saul e o povo pouparam a Agague, e ao melhor das ovelhas e das vacas, e as da segunda ordem, e aos cordeiros e ao melhor que havia, e não os quiseram destruir totalmente; porém a toda a coisa vil e desprezível destruíram totalmente.
destruir totalmente; porém a toda a coisa vil e desprezível destruíram totalmente.
10. Então veio a palavra do Senhor a Samuel, dizendo: 
11. Arrependo-me de haver posto a Saul como rei; porquanto deixou de me seguir, e não cumpriu as minhas palavras. Então Samuel se contristou, e toda a noite clamou ao Senhor.



Ministração Tema: Ele não Precisava - Lucas 19.1-10



1. E, tendo Jesus entrado em Jericó, ia passando. 
2. E eis que havia ali um homem chamado Zaqueu; e era este um chefe dos publicanos, e era rico. 
3. E procurava ver quem era Jesus, e não podia, por causa da multidão, pois era de pequena estatura. 
4. E, correndo adiante, subiu a um sicômoro para o ver; porque havia de passar por ali. 
5. E quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa. 
6. E, apressando-se, desceu, e recebeu-o alegremente. 
7. E, vendo todos isto, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador. 
8. E, levantando-se Zaqueu, disse ao Senhor: Senhor, eis que eu dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado. 
9. E disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão. 
10. Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. 





18/09/2012

Parábola do Filho Pródigo

Lucas 15:11-32

11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos;
12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
13. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
14. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
15. E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
16. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
17. E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18. Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
19. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
20. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
21. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
22. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
23. E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
24. Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
25. E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
26. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28. Mas ele se indignou, e não queria entrar.
29. E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
30. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
31. E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;
32. Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se